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FIA explica por que jovem da Red Bull não pode testar na F1

Piloto protegido da Red Bull, Dan Ticktum não pode participar do teste da F1 na Hungria devido à suspensão que recebeu há alguns anos, explicou o diretor de provas da FIA, Charlie Whiting.

Race winner Dan Ticktum, Motopark Dallara F317 - Volkswagen
Dan Ticktum, Motopark Dallara F317 - Volkswagen
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB14
Max Verstappen, Red Bull Racing RB14
Dan Ticktum, Motopark Dallara F317 - Volkswagen
Dan Ticktum, Motopark Dallara F317 - Volkswagen
Dan Ticktum, Motopark Dallara F317 - Volkswagen

Ticktum venceu o GP de Macau do ano passado e atualmente é o segundo colocado na F3 Europeia.

Ele também já competiu na GP3 e na Super Fórmula japonesa, sendo que é considerado hábil e qualificado para testar um F1 com base em sua experiência e habilidade. Porém, ele ainda não conseguiu tirar uma carteira Internacional A da FIA.

A Red Bull planejava utilizá-lo no teste da Hungria, mas optou por escalar Jake Dennis, piloto do simulador do time.

A carteira Internacional A é exigida para que um piloto possa fazer um teste oficial na F1, de modo que são necessários 14 pontos para se classificar para a licença.

Para ajudar nesse processo, há pontos bônus que são dados, sendo cinco de acordo com o critério da entidade nacional do piloto e outros cinco por apenas completar 80% de dois campeonatos.

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Isso significa que ele precisaria de mais somente quatro pontos para ter a Internacional A, mas Whiting explicou que “infelizmente” Ticktuim “simplesmente não se qualificou”.

“O sistema de pontos foi introduzido para não só colocar tudo em um padrão, mas também para que você saiba exatamente onde está”, disse Whiting.

“As superlicenças eram dadas sob a discrição da Comissão da F1. Não havia regras absolutas sobre isso.”

“Neste ano, introduzimos o mesmo sistema para licenças A, e é isso que falta a Dan Ticktum.”

“Isso aconteceu devido ao problema que ele teve no Reino Unido onde recebeu um banimento de dois anos, sendo que metade disso foi suspenso.”

Ticktum efetivamente está sofrendo os efeitos colaterais do banimento que o fez perder a temporada de 2016 e afetou suas chances de obter pontos de superlicença com base em resultados.

Ele recebeu cinco pontos adicionais pela MSA Formula e tem outros dois pela campanha na mesma categoria, na qual recebeu seu banimento. Por isso, ele não esteve ativo em 2016 para se qualificar aos cinco pontos de participação ou mais do que isso caso tivesse resultados competitivos.

Caso vença a F3 Europeia ou esteja em alta posição, nesta temporada Ticktum terá pontos suficientes para ter uma carteira Internacional A e participar dos testes pós-temporada caso a Red Bull queira utilizá-lo.

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