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Force India festeja pontos conquistados na Itália

Com o sexto e sétimo lugares da dupla Perez e Hulkenberg, equipe contou com derrocada da Lotus e recuperou o quinto posto no mundial de construtores

Sergio Perez, Sahara Force India F1 VJM08

Sergio Perez, Sahara Force India F1 VJM08

XPB Images

Nico Hulkenberg, Sahara Force India F1
Nico Hulkenberg, Sahara Force India F1 VJM08
Nico Hulkenberg, Sahara Force India F1
Nico Hulkenberg, Sahara Force India F1 VJM08

Se engana aquele que acredita que a Fórmula 1 tem somente o campeonato de pilotos e construtores. Cada equipe espera concorrer com mais um ou dois times durante o ano e assim, formar sua própria competição. Com a Force India não é diferente. Nesse momento, a disputa com a Lotus parece ser o grande atrativo. Após a bandeira quadriculada ser agitada, o placar ficou 63 a 50 para a escuderia de Vijay Mallya.

Depois da sexta posição de Sergio Perez e a sétima de Nico Hulkenberg, os pilotos saíram satisfeitos de Monza, com felicidade maior para o piloto mexicano, naturalmente:

"Tive um ritmo muito forte do início ao fim. Consegui administrar bem a degradação dos pneus e sinto que dei meu máximo. O primeiro stint foi bem tranquilo, tive ar limpo e eu consegui abrir boa vantagem sobre os carros que vinham atrás."

Dessa forma, quando um piloto que não faz parte do seu próprio campeonato o passa, não há motivos para muitas lamentações:

"Depois do meu pit stop, sabia que Kimi estava chegando. Ele estava muito rápido e não havia nada que eu pudesse fazer para mantê-lo atrás por muito tempo."

"Estou muito satisfeito com o nosso desempenho ao longo de todo o fim de semana e a equipe realmente merece esses pontos. O resultado de hoje é importante porque nos move de volta para o quinto lugar no campeonato com uma boa vantagem sobre os nossos rivais."

Hulkenberg, por sua vez, ressaltou um pouco mais as dificuldades, mas também destacou os pontos conquistados:

"O sétimo lugar traz alguns pontos úteis, mas terminei a corrida me sentindo um pouco frustrado porque não tínhamos o ritmo que sabemos que é possível.

Ao contrário de Perez, quando se recebe pressão de alguém que está em outro campeonato, mais abaixo que o seu, o sinal de alerta fica ligado:

"Na segunda metade da corrida, foi muito difícil me defender do Ericsson e estávamos pensando em mudar para uma estratégia de duas paradas, porque eu estava lutando muito com os pneus."

"No final, decidimos não parar e fui capaz de conseguir o sétimo lugar e assegurar pontos importantes."

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