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Galeria: países que voltaram às manchetes na Fórmula 1

No último domingo, Lance Stroll levou o Canadá novamente ao pódio na F1, o que não acontecia desde 2001; relembre outros momentos importantes com pilotos que colocaram novamente os respectivos países em evidência na categoria

Podium: Race winner Michael Schumacher, Benetton
No GP do Azerbaijão, Lance Stroll terminou em terceiro e recolocou o Canadá em evidência na F1 - o último pódio havia sido com Jacques Villeneuve, no GP da Alemanha de 2001.
Sergio Pérez, assim como Stroll, fez o país natal reaparecer na F1 com um pódio. Foi no GP da Malásia de 2012, ainda pela Sauber.
O mexicano chegou a ameaçar a vitória de Fernando Alonso, mas escapou da pista no fim e ficou atrás do asturiano. O México não ia ao pódio desde o GP da Holanda de 1971, com Pedro Rodríguez.
No GP do Bahrein de 2012, foi a vez de Romain Grosjean fazer a França ganhar novamente as manchetes na F1 ao terminar a prova em terceiro.
Desde Jean Alesi, que terminou o GP da Bélgica de 1998 em terceiro, a França não via um representante no pódio.
No dia 30 de julho de 2000, Rubens Barrichello fez história ao conquistar a primeira vitória da carreira, no GP da Alemanha.
O triunfo foi histórico não somente para o piloto, mas também para o Brasil, que não subia ao topo do pódio na F1 desde a última vitória de Ayrton Senna, no GP da Austrália de 1993.
No GP da Bélgica de 1992, a F1 testemunhou a primeira vez do maior vencedor da história da F1. Michael Schumacher triunfou em Spa-Francorchamps, mesma pista pela qual estreara na categoria um ano antes.
Aquela seria a primeira das 91 vitórias do heptacampeão mundial - marca inalcançada até o momento.
Foi um momento marcante para a Alemanha também, que não via um piloto do país vencer desde Jochen Mass, que triunfou no GP da Espanha de 1975.
No GP da Europa de 1997, foi a vez de Mika Häkkinen fazer a Finlândia ficar em evidência novamente na F1 ao vencer pela primeira vez na carreira.
Desde Keke Rosberg, no GP da Austrália de 1985, um finlandês não recebia a bandeira quadriculada em primeiro lugar na F1.
A Itália, da Ferrari e de tantos pilotos na F1, vinha em uma seca de vitórias desde o GP do Japão de 1992, quando Ricardo Patrese venceu com a Williams. Então veio o GP do Brasil de 2003 e Giancarlo Fisichella.
No caos que foi o fim da prova, com os acidentes de Fernando Alonso e Mark Webber, Kimi Räikkönen foi declarado o vencedor, com Fisichella em segundo.
Após a confusão envolvendo a bandeira vermelha que encerrou a prova e interpretações equivocadas do regulamento, a F1 viu que o vencedor correto era Fisichella - que, então, recebeu o troféu apropriado na prova seguinte, em Imola.
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