Renault se oferece para ajudar Palmer por vaga em 2018
Cyril Abiteboul afirmou que fabricante francesa e suas parceiras podem servir de refúgio para o inglês no ano que vem caso de fato saia da F1
Diretor esportivo da Renault na F1, Cyril Abiteboul indicou que a fabricante francesa poderia ajudar Jolyon Palmer a garantir uma vaga em algum lugar no automobilismo para o próximo ano.
Palmer não completará a temporada pela equipe, já que Carlos Sainz se junta à Renault nas últimas quatro corridas do ano.
As chances de Palmer permanecer na F1 são pequenas, sendo que seu alvo principal é a Williams, que também cogita Felipe Massa, Robert Kubica e Paul di Resta.
Isso deixa o piloto de 26 anos potencialmente tendo de cogitar outras categorias para sua carreira. Abiteboul indicou que Palmer poderá contar com a assistência da Renault para arrumar uma vaga.
Os outros comprometimentos da empresa no automobilismo estão na Fórmula E, como fabricante do trem de força e parceira da e.dams, uma equipe forte nas três primeiras temporadas da categoria.
A marca parceira Nissan tem presença no Super GT japonês, no IMSA, na Supercars australiana e no Blancpain GT Series.
“Somos uma fabricante que é parte de um grupo grande e temos presença ampla no automobilismo, então há oportunidade para ajudá-lo no futuro”, disse Abiteboul ao Motorsport.com, quando questionado sobre o futuro de Palmer.
“Ele tem as minhas pessoas e o comprometimento da Renault para ver como podemos ajudá-lo no próximo desafio. Tenho certeza de que ele tem algumas ideias.”
Anteriormente, Palmer se mostrou aberto quanto ao futuro de sua carreira, apesar de ter descartado voltar a desempenhar um papel como o que fez em 2015, quando foi terceiro piloto da Lotus.
Além disso, ele afirmou que o fato de a Williams considerar dois pilotos que estão há tempos longe da F1 o encoraja a pensar que sua saída pode não ser permanente.
“Uma coisa que você nunca pode dizer na F1 é ‘nunca’. Obviamente, com o retorno de Kubica, acho que isso fica claro – possivelmente muitas pessoas pensavam que ele nunca voltaria, e ele está lá”, disse.
“E também tem Paul di Resta, que não corria na F1 há muito tempo e está na disputa de uma vaga novamente. Nunca se sabe.”
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