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Renault se oferece para ajudar Palmer por vaga em 2018

Cyril Abiteboul afirmou que fabricante francesa e suas parceiras podem servir de refúgio para o inglês no ano que vem caso de fato saia da F1

Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS17, Pierre Gasly, Scuderia Toro Rosso STR12
Cyril Abiteboul, Renault Sport F1 Managing Director
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS17
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS17
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team on the drivers parade
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS17

Diretor esportivo da Renault na F1, Cyril Abiteboul indicou que a fabricante francesa poderia ajudar Jolyon Palmer a garantir uma vaga em algum lugar no automobilismo para o próximo ano.

Palmer não completará a temporada pela equipe, já que Carlos Sainz se junta à Renault nas últimas quatro corridas do ano.

As chances de Palmer permanecer na F1 são pequenas, sendo que seu alvo principal é a Williams, que também cogita Felipe Massa, Robert Kubica e Paul di Resta.

Isso deixa o piloto de 26 anos potencialmente tendo de cogitar outras categorias para sua carreira. Abiteboul indicou que Palmer poderá contar com a assistência da Renault para arrumar uma vaga.

Os outros comprometimentos da empresa no automobilismo estão na Fórmula E, como fabricante do trem de força e parceira da e.dams, uma equipe forte nas três primeiras temporadas da categoria.

A marca parceira Nissan tem presença no Super GT japonês, no IMSA, na Supercars australiana e no Blancpain GT Series.

“Somos uma fabricante que é parte de um grupo grande e temos presença ampla no automobilismo, então há oportunidade para ajudá-lo no futuro”, disse Abiteboul ao Motorsport.com, quando questionado sobre o futuro de Palmer.

“Ele tem as minhas pessoas e o comprometimento da Renault para ver como podemos ajudá-lo no próximo desafio. Tenho certeza de que ele tem algumas ideias.”

Anteriormente, Palmer se mostrou aberto quanto ao futuro de sua carreira, apesar de ter descartado voltar a desempenhar um papel como o que fez em 2015, quando foi terceiro piloto da Lotus.

Além disso, ele afirmou que o fato de a Williams considerar dois pilotos que estão há tempos longe da F1 o encoraja a pensar que sua saída pode não ser permanente.

“Uma coisa que você nunca pode dizer na F1 é ‘nunca’. Obviamente, com o retorno de Kubica, acho que isso fica claro – possivelmente muitas pessoas pensavam que ele nunca voltaria, e ele está lá”, disse.

“E também tem Paul di Resta, que não corria na F1 há muito tempo e está na disputa de uma vaga novamente. Nunca se sabe.”

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