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Senna acredita que a relação de forças vai mudar a cada prova

Para o brasileiro, a diferença será como os carros vão lidar com os pneus dependendo do tipo de traçado

Bruno Senna vê dificuldade em entender os pneus

Bruno Senna não tem apenas uma explicação para o vai e vem de performances que temos visto neste início de temporada da F-1. O brasileiro acredita que cada equipe teve um problema diferente, mas, no final das contas, muito da incerteza que marcou as quatro primeiras etapas se deve aos pneus.

“Tem de tudo. Algumas equipes sofreram para entender o carro no começo e agora estão conseguindo compreendê-lo melhor e também tem o fato de que esses pneus aceitam um certo tipo de comportamento de carro e quem tem isso tem a vantagem de não gastar o pneu.”

Perguntado pelo TotalRace sobre o que afeta tanto o rendimento, Senna afirmou que, não apenas o piloto, mas as características do carro também influem. Inclusive, nem sempre o carro mais rápido é o que melhor cuida dos pneus.

“Não é só uma questão de pilotagem: o carro também tem de cuidar do pneu e a gente vê que algumas equipes têm um ritmo mais forte, mas com uma degradação maior. É a mesma história de sempre, só que bem mais exacerbada porque o pneu é mais sensível.”

Uma das melhores formas de fugir isso é escapar na ponta, como vimos nas quatro primeiras provas do ano com Button, Alonso, Rosberg e Vettel.

“Com certeza largar na frente é o ideal porque você corre com o ar limpo e quem chega, vem brigando lá de trás e você se defende já tendo gasto menos pneu, já que quando ataca o desgasta mais. É bem difícil ficar na batalha e certamente é algo que afeta seu rendimento.”

De acordo com Senna, além das mudanças nos compostos, que se tornaram mais macios, o pneu traseiro sofreu alterações, enquanto o dianteiro é praticamente o mesmo do ano passado. E a tendência é que o traçado influa nessa melhor interação entre carro e pista, modificando a relação de forças a cada corrida.

“Há pistas que favorecem os carros mais dianteiros e outras, os mais traseiros. No Bahrein, um carro que sai mais de frente acaba protegendo os pneus de trás. Na China, o carro que destruía o pneu da frente ficava para trás na corrida. Claro que o ideal é sempre ter um carro neutro mas, no final das contas, o carro é sempre melhor quando protege os traseiros com esse Pirelli.”

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