Szafnauer negocia cargo de chefe da Andretti mesmo sem a garantia de a equipe estar no grid da F1; saiba mais

"Falei com Michael, disse que gostaria de ajudá-lo. Gostaria de continuar minha carreira na F1, mas tem que ser um lugar onde minha experiência seja útil"

Otmar Szafnauer, diretor da equipe, Alpine F1 Team

Foto de: Simon Galloway / Motorsport Images

Nesta terça-feira, o Motorsport.com detalhou os trabalhos que a Andretti já tem feito no túnel de vento a fim de entrar na Fórmula 1 em 2025, mesmo sem ter, no momento, a aprovação dos donos da categoria (Liberty Media) e da maioria das atuais equipes do grid para entrar na F1.

De todo modo, o grupo norte-americano, que já tem o 'aceite' da FIA (Federação Internacional do Automobilismo) para ingressar no grid, segue firme em seu projeto para a elite global do esporte a motor. Aliás, nesta quarta-feira surgiu o nome de Otmar Szafnauer como possível chefe do time.

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Ex-comandante de Racing Point/Aston Martin e Alpine na categoria máxima do automobilismo, o romeno-americano inclusive já conversou com o time dos Estados Unidos tendo em vista uma volta à liderança de uma escuderia da F1, conforme a Motor Sport Magazine.

Foi o que o próprio Szafnauer confirmou à reportagem: "Falei com Michael Andretti, disse a ele que gostaria de ajudá-lo, mas primeiro eles precisam obter permissão para correr na F1. Caso contrário, como posso ajudá-los? Eu gostaria de continuar minha carreira na F1, mas tem que ser um lugar onde minha experiência e conhecimento possam ser úteis. Acredito que posso estar ativo por mais cinco a sete anos".

"Talvez eu me veja em um nível muito alto, mas acredito que posso montar uma boa equipe que possa ter um bom desempenho na F1. Ainda não posso fazer isso por causa da minha licença obrigatória [após a saída da Alpine], mas em 2024 ela terminará e eu poderei voltar ao esporte."

De todo modo, a equipe dos Estados Unidos continua desenvolvendo seus planos para entrar no Mundial, inclusive com supervisão de Nick Chester, ex-engenheiro sênior da Renault. O trabalho no túnel de vento é feito em Colônia (ALE), na instalação da Toyota que era usada pela McLaren.  

Carro da Andretti para túnel de vento, em Colônia, na Alemanha

Photo by: Andretti Autosport

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