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Título, demissão e recorde: a história de Kimi na Ferrari

Renovado para a temporada de 2018, Raikkonen deve se tornar o segundo piloto com mais GPs pela Ferrari. Relembre a turbulenta história do finlandês em Maranello

Kimi Raikkonen, Scuderia Ferrari, F2007
Kimi Raikkonen está garantido para mais uma temporada na Ferrari. A trajetória do finlandês em Maranello é marcada por altos e baixos, o que inclui um título mundial, demissão e a obtenção de um feito simbólico.
Originalmente, Raikkonen chegou à Ferrari em 2007, como substituto para Michael Schumacher, que se aposentaria da F1. O piloto já tinha grande responsabilidade em seu primeiro ano no time.
Logo no começo, Raikkonen demorou um pouco para “pegar a mão” da Ferrari, sobretudo para se adaptar aos novos pneus da Bridgestone.
Porém, com uma grande arrancada na segunda metade da temporada, Raikkonen surpreendeu e conquistou o título mundial daquele ano. Foi seu único até hoje e o último da Ferrari.
Parecia que a dose se repetiria em 2008, com duas vitórias nas quatro primeiras corridas.
Não foi o que aconteceu. Raikkonen teve atuações apáticas, foi ofuscado por Felipe Massa e terminou o campeonato em terceiro, longe de seu companheiro de equipe.
Em 2009, as coisas mudaram pouco. Raikkonen teve lapsos de competitividade, como em Mônaco, mas já havia sido ultrapassado por Massa no campeonato após o GP da Alemanha.
Na segunda metade do ano, com Massa afastado após seu acidente, Raikkonen cresceu junto da Ferrari e venceu em Spa. Porém, não parecia mais o mesmo piloto campeão de dois anos antes.
Raikkonen tinha contrato para correr em 2010, mas, como a Ferrari estava de olho em Alonso, pagou para o finlandês ficar de fora das competições. Um fim conturbado para uma relação promissora.
Mas não era o fim da história. Raikkonen ficou fora da F1, voltou e impressionou com a Lotus. Isso resultou em uma nova (e improvável) recontratação em 2014, ao lado de Alonso.
Novamente o desempenho deixou a desejar. Raikkonen teve ano repleto de problemas e ficou longe dos resultados de Alonso – foram 55 pontos, contra 161 do espanhol.
No ano seguinte, novo companheiro de equipe: sai Alonso, chega Vettel. A situação interna não muda muito, mas, desta vez, Raikkonen conquista três pódios.
Em 2016, chega a incomodar Vettel com a temporada repleta de problemas para o alemão. Com quatro pódios no bolso, fecha o campeonato duas posições atrás do companheiro.
Em 2017, mesmo ainda longe de Vettel, Raikkonen deu mais sinais de ressurgimento. Fez a pole em Mônaco (sua primeira desde 2008) e já anotou quatro pódios, incluindo dois segundos lugares.
Caso de fato complete a temporada de 2018, Raikkonen passará Massa e se tornará o segundo piloto com mais GPs pela Ferrari – o líder segue sendo Michael Schumacher.
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