“Tudo caminha para que eu esteja na F-1 em 2015”, confia Nasr
Brasileiro, vice-líder da GP2, explica como ser piloto de testes na equipe Williams o ajuda a melhorar tecnicamente
[publicidade]“Já posso falar que iniciamos conversas, meu empresário está tomando conta disso. Eles está em cima da maioria das equipes que têm disponibilidade para o ano que vem, mas vou continuar fazendo meu trabalho”, falou.
“Não quero me distrair agora, estou focado na GP2. No final do ano, vamos sentar e ele fala o que tem. Depois dessa experiência me sinto muito mais preparado. Me sinto pronto para a F-1, tenho mais três dias de testes pela Williams até o fim do ano. Está tudo caminhando para que 2015 eu esteja na F-1.”
43 pontos atrás de Jolyon Palmer no campeonato da GP2, que tem mais quatro rodadas duplas até o fim do ano, Felipe exalta o bom ambiente na equipe britânica.
“Desde que entrei na Williams estou aprendendo muito como piloto. Tenho experiência de Fórmula 1, o que é diferente de tudo. Estou me relacionando com as pessoas do meio, isso é sensacional, além de ter guiado um carro de F-1 pela primeira vez. Não vejo outros pilotos reservas fazendo o que eu estou fazendo hoje, com a quantidade de treinos.”
“Para mim tem sido excelente, muito bacana. Hoje em dia, quando vou para o pódio na GP2, está o pessoal lá embaixo, mecânicos, a Claire Williams e já vi até o próprio Frank. No simulador a gente vem trabalhando bastante também. Como piloto, cresci muito neste ano. Tudo que aprendo dentro da F-1 eu levo para mim como experiência pessoal, que até uso na GP2. Para mim é fantástico, acho que estamos no lugar certo. Eu vejo a evolução do time desde o feedback dos pilotos, como o Felipe. Me dou muito bem com o Felipe e com o Bottas.”
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