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Fórmula 1 GP da Espanha

Vencer na Espanha é bom presságio para quem quer o título

Nos últimos 15 anos, apenas em seis oportunidades o piloto ganhador não foi campeão; entre os carros, taxa é maior

A quinta etapa do campeonato pode parecer um tanto cedo para determinar quem é o mais forte candidato ao título da temporada, mas a história recente da Fórmula 1 mostra que uma vitória no GP da Espanha, que será realizado neste final de semana, é praticamente como colocar uma mão na taça.

Nos últimos 15 anos, por nove vezes o campeão da temporada venceu a corrida espanhola. O domínio é ainda maior entre as equipes: o carro que terminou o ano com o título de construtores foi o mais rápido em Barcelona em 12 oportunidades no mesmo período.

Vencedor do GP da Espanha

Piloto campeão

Equipe campeã

Pastor Maldonado (Williams)

Sebastian Vettel

Red Bull

Sebastian Vettel (Red Bull)

Sebastian Vettel

Red Bull

Mark Webber (Red Bull)

Sebastian Vettel

Red Bull

Jenson Button (Brawn)

Jenson Button

Brawn

Kimi Raikkonen (Ferrari)

Lewis Hamilton

Ferrari

Felipe Massa (Ferrari)

Kimi Raikkonen

Ferrari

Fernando Alonso (Renault)

Fernando Alonso

Renault

Kimi Raikkonen (McLaren)

Fernando Alonso

Renault

Michael Schumacher (Ferrari)

Michael Schumacher

Ferrari

Michael Schumacher (Ferrari)

Michael Schumacher

Ferrari

Michael Schumacher (Ferrari)

Michael Schumacher

Ferrari

Michael Schumacher (Ferrari)

Michael Schumacher

Ferrari

Mika Hakkinen (McLaren)

Michael Schumacher

Ferrari

Mika Hakkinen (McLaren)

Mika Hakkinen

McLaren

Mika Hakkinen (McLaren)

Mika Hakkinen

McLaren

São vários os motivos que explicam por que a prova espanhola é tão decisiva. Primeiramente, ela é realizada no circuito que pilotos e equipes mais conhecem devido aos testes de pré-temporada. Para se ter uma ideia, em todos os traçados da temporada, a Fórmula 1 anda por três dias no ano; em Barcelona, por 15.

“Como é uma pista em que corremos bastante, não vamos ter surpresa em relação ao acerto, diferentemente das demais, em que ainda não andamos com esses pneus Pirelli”, explica Ricardo Penteado, engenheiro de motores da Lotus.

O segundo motivo tem a ver com as características do traçado. O circuito tem todos os tipos de curva e, especialmente na curva três – longa e de alta velocidade – testa a pressão aerodinâmica do carro. Por isso, os carros mais eficientes tendem a se sair melhor no circuito.

Ainda assim, houve espaço para uma surpresa ano passado, quando Pastor Maldonado herdou a pole após uma punição a Lewis Hamilton e travou uma disputa com a Ferrari de Fernando Alonso durante toda a prova para vencer, na primeira conquista da equipe Williams desde 2004.

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