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Wehrlein reconhece que não estava pronto para Mercedes

Pascal Wehrlein afirma que entende decisão de Toto Wolff por Valtteri Bottas e admite que um ano de experiência na Fórmula 1 não era o suficiente para justificar a ida para a Mercedes em 2017

Pascal Wehrlein, Sauber C36

Foto de: XPB Images

Pascal Wehrlein, Sauber
Pascal Wehrlein, Sauber C36
Valtteri Bottas, Williams
Pascal Wehrlein, Sauber C36
Valtteri Bottas, Mercedes
Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W08, lifts a wheel bouncing over a kerb
Pascal Wehrlein, Sauber C36, leads Carlos Sainz Jr., Scuderia Toro Rosso STR12 and Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-17
Pascal Wehrlein, Sauber C36
Pascal Wehrlein, Sauber C36

Quando Nico Rosberg pegou o mundo da velocidade de surpresa e anunciou a aposentadoria precoce das pistas logo após conquistar o título da temporada 2016 da Fórmula 1, o nome de Pascal Wehrlein surgiu como um dos candidatos a ocupar o posto na Mercedes.

Apesar de ter a carreira ligada à Mercedes, Wehrlein foi preterido no time germânico em favor de Valtteri Bottas. O alemão, que estreou na F1 no ano passado, com a Manor, revelou que Toto Wolff, chefe da equipe de Brackley, estava hesitante em relação a escolher um piloto com um ano de experiência na categoria, acreditando que era cedo demais para promover alguém como o agora piloto da Sauber.

“Foi o que ele me disse, um ano de experiência não é o suficiente. Ficou muito claro. Ele disse: 'Acreditamos que seria bom para você ter mais experiência, um ano não é o suficiente e no segundo ano os pilotos sempre crescem bastante", disse Wehrlein.

“Creio que a Mercedes quer um piloto pronto e perfeito, que está no auge. No momento, eu não estou, pois me falta experiência", afirmou.

Apesar disso, Wehrlein revelou que não teria negado a chance de subir para a Mercedes caso a equipe tivesse escolhido ele para ocupar o lugar de Rosberg.

“Se a chance aparece, você precisa aproveitar. Claro que com um ano de experiência você não está no limite e vai cometer erros. Às vezes você vai tomar o caminho errado no acerto do carro pela falta de experiência", comentou.

“É algo normal, que quando você chega a cinco anos ou mais de experiência na F1, os erros acontecem bem menos do que com um ano de vivência", acrescentou.

Sem decepção

Ainda que um assento na Mercedes pudesse ter dado a ele uma chance de correr na frente, Wehrlein garante que não ficou decepcionado por ter perdido a vaga para Bottas.

“Sabia que era um dos candidatos, um dos possíveis pilotos, mas não foquei nisso", disse.

“Não sou eu quem decide, então foquei no meu treinamento e no que posso fazer para ser melhor neste ano, esperando até que uma decisão fosse anunciada", completou.

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