Button: Pilotar no escuro é definitivamente mais desafiador
Campeão da Fórmula 1 de 2009, Jenson Button descreveu sua primeira experiência de pilotar nas 24 Horas de Le Mans durante a noite como um “choque”
Jenson Button estreia no BR Engineering BR1, da SMP Racing, em Le Mans neste fim de semana, quando começa sua participação em tempo integral no WEC, após perder a etapa de abertura do campeonato no mês passado.
O britânico completou as cinco voltas noturnas obrigatórias na pista na quarta-feira e quinta-feira na # 11 BR1 que ele divide com Vitaly Petrov e Mikhail Aleshin.
Descrevendo suas experiências no escuro em la Sarthe, Button admitiu que a seção de curvas Porsche foram um desafio em particular, pois parecia que estava andando a "500km/h" no final da reta Arnage.
“Nas chicanes tudo bem porque tem essas grandes marcas de freadas. As Curvas Porsche que são um choque para o sistema, porque é uma sequência rápida de curvas, mas à noite... é como se você estivesse fazendo 500 km/h.”
"Eu dei duas voltas que estava realmente escuro, as outras estavam com o sol se pondo", lembrou Button. "Eu não tenho muita experiência no escuro, mas vou dizer que é definitivamente mais desafiador.”
“Tentar fazer a entrada nas Curvas Porsche é complicado. Então você tem as duas esquerdas, onde tem uma grande propaganda [banner] no lado direito, é tão brilhante. Isso é algo para se acostumar, e acho que vai acontecer com o tempo.”
“Mas também as bandeiras azuis, porque há muitas luzes de bandeiras azuis, e elas são tão grandes e tão brilhantes. Isso é um choque. É só se acostumar com as luzes, a escuridão e tudo, com seus olhos e seu cérebro se acostumando com as diferenças do dia.”
Button marcou o tempo mais rápido na classificação para o carro #11 da equipe, 3min21s304, quase seis segundos abaixo do tempo de pole do piloto da Toyota Kazuki Nakajima e um pouco menos de dois segundos atrás de Stephane Sarrazin na irmã # 17 SMP BR1.
"Fiquei muito feliz com minha última corrida no treino. Encontrei um ritmo, que é o que você precisa por aqui, e fiquei feliz com os tempos de volta.”
"A classificação não deu certo para nós, já que às vezes não acontece com o tráfego, mas isso não é importante. É [sobre] consistência, entender o tráfego e até onde você pode acelerar o carro, porque você não vai fazer uma volta de classificação a cada volta com o tamanho das curvas aqui.”
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