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CEO da KTM acusa Honda de trapacear em competições

Stefan Pierer, CEO da KTM, acusa time japonês de tentar burlar regulamento em competições, citando a Moto3 e o Dakar deste ano como exemplo

Stefan Pierer, KTM CEO
Red Bull KTM Factory Racing RC16
Brad Binder, Red Bull KTM Ajo; Miguel Oliveira, Red Bull KTM Ajo
The bike of Niccolo Antonelli, Red Bull KTM Ajo and Bo Bendsneyder, Red Bull KTM Ajo
All KTM bikes at the MotoGP series
Bike of Pol Espargaro, Red Bull KTM Factory Racing
Bradley Smith, Red Bull KTM Factory Racing
Red Bull KTM Factory Racing RC16
The bike of Brad Binder, Red Bull KTM Ajo
Red Bull KTM Factory Racing RC16

A KTM apresentou oficialmente nesta segunda-feira (20) a pintura que as motos da marca levarão nas três classes do Mundial de Motovelocidade - em 2017, a fabricante austríaca estreia na MotoGP e entra com chassi próprio na Moto2.

Durante o evento, Stefan Pierer, CEO da KTM, reservou um momento para disparar críticas à Honda, rival na Moto3 e em competições como o Dakar, além de fornecedora única de motor para a Moto2 até o fim de 2018 - a partir de 2019, a Triumph passa a fabricar propulsores para a classe.

Quando questionado sobre a possibilidade de fornecer motores para a Moto2 no futuro, Pierer aproveitou para alfinetar a rival. "A Moto2 é mais barata do que a Moto3, pois os motores são congelados. É um motor que vem do rival que mais odeio, a Honda", disse.

"Mas eu não tenho problemas com isso, cobrir e colocar isso no chassi da KTM. Além disso, pelo que me contaram, o que a Triumph vai fornecer vai soar melhor", afirmou.

Quando perguntado sobre os motivos que o levam a odiar a Honda, Pierer citou algumas situações nas quais acredita que a Honda passou dos limites.

Durante o Dakar deste ano, os pilotos da Honda foram punidos em uma hora por reabastecer em uma zona proibida, com a briga pela vitória caindo no colo da KTM.

No início do ano passado, Pierer acusou a fabricante japonesa de exceder o limite de rotações do motor na Moto3 em 2015, temporada na qual Danny Kent, que pilotava a Honda da Leopard, bateu Miguel Oliveira por seis pontos.

“A Honda é um grande desafio, além de sempre tentar driblar o regulamento. Olhe para o Dakar, o que aconteceu há dois meses. É sempre a mesma coisa - aconteceu na Moto3. Não sei por que fazem esse tipo de coisa, eles não precisam disso. Por isso gostamos de derrotar a Honda", completou.

Reportagem adicional por Toni Boerner

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