Márquez admite que Honda está muito atrás de rivais na MotoGP

Espanhol sente que Ducati e Yamaha estão "muito" à frente da Honda após primeiro dia de testes de pré-temporada da MotoGP no Catar

Marc Marquez, Repsol Honda Team

Marc Marquez, Repsol Honda Team

Gold and Goose / Motorsport Images

A Honda teve um início discreto nos testes de pré-temporada da MotoGP no Catar, com o piloto da LCR, Takaaki Nakagami liderando a fabricante japonesa em oitavo e a dupla da equipe oficial Marc Márquez e Jorge Lorenzo apenas em 10º e 21º, respectivamente.

Em contraste, todos os pilotos de fábrica da Ducati e da Yamaha estavam entre os cinco primeiros, com Maverick Viñales no topo da tabela de tempos.

Márquez admitiu que o Catar costuma ser uma pista difícil para a Honda, mas acredita que a equipe também não tenha a configuração correta.

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"Tivemos alguns problemas de setup, precisamos trabalhar lá para entender porque os pilotos da Ducati e da Yamaha estão longe de nós", disse Márquez, que também sofreu uma queda durante o dia.

"É verdade que neste circuito normalmente temos dificuldades, é verdade que temos dois dias a mais na frente, mas precisamos trabalhar de maneira diferente para estarmos mais perto deles.”

"Ainda precisamos trabalhar, entender muitas coisas. Começamos aqui com a configuração de Sepang e parece que não está funcionando.”

Márquez ficou feliz com a recuperação de seu ombro, dizendo que agora ele poderia andar no  seu próprio estilo.

"Agora eu estou andando de maneira normal, mais no meu estilo. Na Malásia eu estava muito suave. Agora eu tenho mais poder, ainda não aquele que tive no ano passado, mas me aproximando.”

"Em comparação com o teste da Malásia, demos um grande passo. Em algumas áreas ainda sinto alguma dor, mas a força está lá, então isso é importante."

Márquez acrescentou que, apesar de não estar totalmente preparado para a abertura da temporada no Catar, ele não espera que seus rivais comecem em vantagem por causa de sua lesão.

"Eu posso dizer que sobre a condição física eles não terão vantagem.”

"Então vamos ver, hoje eu me sinto em melhores condições físicas, mas estou longe no tempo de volta. Em duas semanas, acho que talvez não esteja 100%, mas mais perto."

Colaboração de Oriol Puigdemont

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