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“Não houve complô contra Rossi,” diz Agostini

Para Giacomo Agostini, não existiu pacto entre Marc Marquez e Jorge Lorenzo para impedir título de Valentino Rossi em 2015

Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing and Marc Marquez, Repsol Honda Team and Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Giacomo Agostini
Winner: Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing, second place Marc Marquez, Repsol Honda Team and third place Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing, Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing e Marc Marquez, Repsol Honda Team
Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Jorge Lorenzo and Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing and Marc Marquez, Repsol Honda Team and Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Marc Marquez, Repsol Honda Team
Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing and Marc Marquez, Repsol Honda Team and Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing and Marc Marquez, Repsol Honda Team and Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing and Marc Marquez, Repsol Honda Team and Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing

O final da temporada 2015 da MotoGP segue dando o que falar. A controvérsia girou em torno das declarações de Valentino Rossi, que acusou Marc Marquez de atuar com o objetivo de ajudar o compatriota Jorge Lorenzo a conquistar o título da classe rainha do Mundial de Motovelocidade.

A tensão atingiu o ápice no GP da Malásia, quando Rossi e Marquez se tocaram e o piloto da Honda foi ao chão. Como resultado da briga, o italiano foi punido e largou em último no GP de Valência, etapa final do campeonato, quando Rossi perdeu o título para Lorenzo por cinco pontos.

Ao analisar o que aconteceu na reta final de 2015, Giacomo Agostini, oito vezes campeão das 500cc, se mostrou certo de que não houve nenhum tipo de acordo entre Marquez e Lorenzo para brecar o ímpeto de Rossi. 

 

“Não houve complô contra Rossi. Marquez não quer que Lorenzo vencça e vice-versa, assim como Pedrosa também não", disse Agostini ao diário espanhol AS.

“Mas os que pensam que houve conspiração continuarão a pensar assim pelo resto da vida, pois muitos pensam com o coração e não com a cabeça. É muito difícil fazer as pessoas mudarem de opinião", afirmou. 

Disputa em Sepang "normal"

Quando questionado sobre a decisão recente da FIM (Federação Internacional de Motociclismo) de não revelar os dados de telemetria do incidente entre Rossi e Marquez, Agostini avaliou a decisão como correta.

“Eles querem encerrar a polêmica, pois seria ruim se isso seguisse se arrastando. Todos viram o que aconteceu em Sepang e viram que aquilo não foi bom, mas é preciso estar em uma moto para entender o que aconteceu", disse. 

“Você precisa entender a tensão existente enquanto eles estão correndo e o fato de que todos querem vencer, mas só um conseguirá. É normal que situações como aquela aconteçam. No meu tempo, ultrapassagens com contato aconteciam, e quando eu é quem ficava para trás acabava irritado, mas corridas são assim", afirmou.

Por fim, o ex-piloto disse que não espera uma repetição da controvérsia de 2015 nesta temporada, apesar da tensão que permanece entre os protagonistas do campeonato. "Eles iniciarão com zero pontos no campeonato e não haverá nada além disso. O mais rápido vencerá e é pouco provável que a história do ano passado se repita", completou.

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