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Vinda de melhor resultado da carreira, dupla da Tech 3 elogia circuito

Bradley Smith e Pol Espargaró exaltam pista argentina: “Os organizadores fizeram um grande trabalho”

Conseguindo quinto e sexto lugares na última prova do mundial no Texas, a dupla da Yamaha Tech 3 chega muito animada para a corrida deste fim de semana em Termas de Río Hondo. Segundo Bradley Smith, ainda não se sabe o que esperar do novo traçado, mas o britânico trata o novo GP como apenas mais uma corrida.

“Primeiro de tudo, o circuito e os organizadores fizeram um grande trabalho. É muito emocionante de guiar aqui, é um traçado bem diferente do normal. Estou muito animado para andar e vamos ver o que acontece”, falou Smith em entrevista exclusiva ao TotalRace.

“Em termos de expectativas, não sabemos o que esperar, pois nunca andamos nesta pista. Temos que tratar como uma corrida normal, sair e tentar encontrar o melhor acerto para a moto. Ninguém tem vantagem neste momento. Estou muito positivo para este fim de semana.”

Após o primeiro Top 5 da carreira em Austin há duas semanas, Bradley se sente mais calmo para correr. “Me sinto muito confiante. Austin não era uma 'pista Yamaha' e nem meu tipo de pista. Melhorei três segundos meu tempo de volta do ano passado. Fomos bem no Catar, mas caímos. Obviamente a quinta posição me dá muita confiança, foi meu melhor resultado na MotoGP, fui a melhor Yamaha, então foi ótimo.”

Seu companheiro, Pol Esparagró, também falou com exclusividade ao TotalRace: “Acho o layout da pista muito interessante. Acho que é uma boa pista para a Yamaha. Não temos muitas curvas lentas. Pode ser uma boa pista para nós e isso parece ser muito interessante. A pista é muito bonita.”

Antes mesmo de entrar no circuito, o atual campeão da Moto2 já acha que o layout será bom para sua moto. “Não é muito difícil ser um pouco melhor do que Austin. Acho que Austin é a pior pista para a qual vamos, para nós da Yamaha. Nós temos um problema de aceleração em curvas de baixa velocidade, curvas curtas. Acho que essa promete muito mais para nós e também para a equipe de fábrica da Yamaha.”

Após machucar a clavícula durante um teste de pré-temporada, o piloto se diz confiante que ela está muito melhor para competir. “Ainda não está 100%. O problema é que quando você faz a cirurgia, a clavícula fica mais fraca. Você fica uma semana ou mais sem fazer nada, sem fazer nada, e quando você vai para a moto você tem menos força que o normal. Estou muito melhor do quenas duas primeiras, estamos muito melhor agora.”
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Gabriel Lima
MotoGP
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