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Acidente de Schumacher completa sete anos cercado de mistérios sobre estado de saúde de alemão

Família permanece com política de dar poucas notícias sobre recuperação de heptacampeão mundial de F1

Michael Schumacher, Mercedes AMG F1

Há exatos sete anos, Michael Schumacher sofria o acidente mais grave de sua vida, mas não nas pistas da F1. Enquanto esquiava em Meribel, na França, o alemão bateu em uma pedra, caiu e chocou a cabeça em outra rocha, mais à frente. Segundo relatos, o impacto foi tão forte que o capacete que usava quebrou.

Após período em coma, uma transferência para um hospital em Lausanne, na Suíça, e a alta para continuar o tratamento em casa, as notícias sobre o estado de saúde do alemão sempre foram escassas, trazendo também muitos boatos, direcionando para a melhora ou para até à sua morte.

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Segundo o editor da edição alemã do Motorsport.com, Stefan Ziegler, há uma blindagem da família e uma espécie de ‘acordo de cavalheiros’ com a imprensa e a família.

“Nós apenas falamos sobre Schumacher quando há notícias vindas da família”, diz Ziegler. “Por outro lado, existem várias revistas e sites que relatam todo o tipo de coisa, que em sua maioria está totalmente incorreta ou são de mau gosto.”

“Mas a família Schumacher tem advogados muito bons que trabalham nestes casos, e, geralmente, a multa por quebrar as regras da família é cara. Assim, muitos meios de comunicação não fazem nada por temer punições. Mas alguns fazem isso para vender mais revistas ou conseguir visualizações.”

“O problema é: Sabine e a família não compartilham muita informação. Basicamente é só uma coisa ou outra ao longo do ano. Portanto, muitos 'jornalistas' fazem as suas próprias histórias, infelizmente.”

Detalhes discreto e indiscretos

Atual presidente da FIA, Jean Todt admitiu em novembro em entrevista à rádio francesa RTL que vê Schumacher com frequência e que ele acompanha as corridas do filho Mick.

"Eu vejo Michael muito frequentemente, uma ou duas vezes por mês", disse o dirigente. "Minha resposta é sempre a mesma: ele está lutando. E só podemos desejar, para ele e sua família, que as coisas melhorem", seguiu o francês, que trabalhou com o piloto durante anos na Ferrari.

"Claro que ele (Michael) acompanha Mick. Será um bom desafio e estamos entusiasmados por ter outro Schumacher na elite do automobilismo", complementou.

Já a ex-mulher de Flavio Briatore, a modelo italiana Elisabetta Gregoraci, falou sobre o estado de saúde do alemão na versão italiana do Big Brother: o Gran Fratello VIP: "Ele não fala”, disse ela quando perguntada por outro participante. “Ele se comunica com os olhos e apenas três pessoas podem ir vê-lo", disse a modelo.

Segundo a modelo, recentemente a família de Schumacher deixou a Suíça para morar na Espanha, em uma casa que agora tem recursos como de um hospital.

"Eles se mudaram para a Espanha e sua esposa fez um hospital na casa", revelou ela.

Filho seguindo passos

Mick Schumacher fará sua estreia na F1 em 2021 e, como membro da família, também não revela o estado de saúde do pai. O máximo que se consegue do piloto, são as comparações com a carreira do pai.

"Ser comparado ao meu pai nunca foi um problema para mim”, disse Mick. “É bem simples, ser comparado ao maior piloto na história da Fórmula 1 é um objetivo a ser alcançado. Ter ele como ídolo e como meu pai é algo muito especial. Me sinto honrado de ser comparado a ele porque eu posso aprender e tentar melhorar", completou.

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