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Alonso: tecnologia da F1 pode aumentar chances na Indy 500

Espanhol cita “abordagem científica” para ganhar performance extra em sua primeira participação na tradicional corrida americana

Fernando Alonso, Andretti Autosport Honda

Foto de: Michael L. Levitt LAT Photo USA

Fernando Alonso, Andretti Autosport Honda
Fernando Alonso, Andretti Autosport Honda
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Fernando Alonso, Andretti Autosport Honda
Fernando Alonso, Andretti Autosport Honda

Fernando Alonso acredita que o uso da tecnologia da F1 em sua aventura nas 500 Milhas de Indianápolis poderá compensar a sua falta de experiência em circuitos ovais.

O espanhol voltará à ativa em Indianápolis nesta segunda-feira (15), quando começam os treinos oficiais para a prova. E, apesar de ter surpreendido em seu primeiro teste privado, quando completou a programação de novatos, ele sabe que seus rivais mais experientes levam vantagem.

No entanto, Alonso diz que o uso e o conhecimento da engenharia na McLaren, que contam com sistemas que normalmente não são usados na Indy, podem dar a ele uma pequena vantagem.

“Acho que tenho uma chance menor do que alguns de meus oponentes têm. Não tenho experiência em corridas de oval, de brigar no tráfego, de algumas técnicas para as últimas voltas ou pequenos truques”, disse Alonso.

“Mas, ao mesmo tempo, o nível de sofisticação que temos na F1 é mais alto do que na Indy. Então, ao lado da McLaren, iremos levar um grupo de engenheiros para ajudar a Andretti e talvez, graças a essa abordagem diferente, mais científica, podemos extrair algo a mais.”

“Tenho uma chance menor de vencer, mas é verdade que é uma corrida que todos podem vencer. Há o fator sorte, bandeiras amarelas e safety car. Mas, mesmo se isso aumentar nossas chances em 1%, vale a pena tentar.”

Vantagem de novato

Alonso citou como exemplo o uso de um visor em seu volante que fazia comparação em tempo real com outros tempos de volta, o que foi fundamental para o bom desempenho em seu teste como novato.

“Disse aos engenheiros para colocarem uma referência do ano passado de uma volta feita a 210 mph. Então, para essa primeira fase, tentei ser 0s2 ou 0s3 mais lento que essa volta de referência.”

“Depois, tentei ser 0s2 ou 0s3 mais rápido que a volta de referência, para, enfim, ser cerca de 1s melhor. Pedi aos engenheiros essa referência no volante, o que eles normalmente não fazem. Então, acho que os outros novatos levam mais tempo para passar por esse teste. Com um pouco de ajuda, ao menos você consegue controlar tudo.”

“Definitivamente foi um bom teste para mim. Vou aprender muitas coisas. Em termos de tecnologia e sofisticação, a F1 está em outro nível, então boa parte das minhas chances estão em implementar essas coisas por lá. Preciso manter em segredo!”

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