Brawn elogia Ricciardo após segundo pódio no ano: "Se estivesse na Mercedes, estava lutando pelo título"
Diretor esportivo da F1 falou sobre a boa performance do australiano em sua coluna pós-GP
Daniel Ricciardo teve mais uma performance impressionante na temporada 2020 da Fórmula 1 no último domingo em Ímola, conquistando seu segundo pódio nas últimas três corridas. E a performance do australiano com a Renault chamou a atenção até o diretor esportivo da F1, Ross Brawn, que rasgou elogios ao piloto.
No GP da Emilia Romagna, Ricciardo teve uma de suas melhores classificações no ano, saindo da quinta posição para terminar em terceiro graças ao estouro do pneu de Max Verstappen e a aposta da Renault de mantê-lo na pista, enquanto Sergio Pérez foi chamado pela Racing Point para colocar pneus macios no momento da entrada do safety car.
Com o segundo pódio no ano, Ricciardo está ainda mais consolidado no quarto lugar do Mundial de Pilotos, atrás apenas de Lewis Hamilton, Valtteri Bottas e Max Verstappen. Com quatro provas para o fim do ano, ele tem 95 pontos, contra 85 de Charles Leclerc e 82 de Sergio Pérez, enquanto seu companheiro de Renault, Esteban Ocon, é apenas o 12º com 40.
Em sua tradicional coluna pós-GP publicada no site oficial da F1, Brawn comentou sobre diversos aspectos da prova em Ímola, especialmente o heptacampeonato de construtores da Mercedes, mas destacou uma seção para falar do australiano.
"Daniel Ricciardo é um piloto brilhante, e um dos melhores na Fórmula 1", escreveu Brawn. "Sua performance que levou a mais um pódio foi brilhante. Se ele estivesse na Mercedes, não tenho dúvidas que estaria ganhando corridas e lutando pelo título".
"Ele está fazendo um trabalho fantástico neste momento e a Renault ficará triste ao perdê-lo, mesmo que eles tenham Fernando Alonso para substituí-lo".
"Torço para que a McLaren possa dar a Daniel o carro que ele merece na próxima temporada. Ele é um grande membro da fraternidade da Fórmula 1".
Mas Brawn ainda destacou que o pódio de Ricciardo poderia ter ido para Pérez, se não fosse a decisão da Racing Point de chamá-lo para os boxes durante o safety car.
"A decisão da Racing Point de parar Sergio Pérez durante o safety car, quando ele estava em terceiro, provavelmente lhe custou o pódio. Checo é um piloto excepcional no gerenciamento de pneus, então se tem alguém que poderia segurar os pneus defendendo a posição é ele. E vamos lembrar: Ímola é uma pista difícil de ultrapassar".
"Essas chamadas que fazemos nas corridas nem sempre dão certo. Eles poderiam ter sido heróis. Mas é difícil esperar que ele recuperasse quatro posições. Os pneus tiveram uma consistência maior que o esperado, e isso ficou aparente durante a corrida".
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