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Bruno Senna não arrisca palpites sobre atual relação de forças na F-1

Brasileiro se diz contente com dia de teste em Barcelona e espera que mudanças no carro até estreia em Melbourne funcionem

Brasileiro completou uma simulação de corrida com o carro da Williams

Durante a maior parte da pré-temporada, a Williams permaneceu nas últimas posições dos treinos coletivos. Bruno Senna, neste sábado e penúltimo dia de testes, foi o sexto mais veloz, com o tempo de 1min22s480.

"Hoje foi um dia produtivo. Conseguimos aprender bastante sobre os diferentes compostos e a maneira ideal de como aquecê-los e quais suas limitações. À tarde as simulações de corrida foram boas para sabermos como funciona a durabilidade dos pneus. Fizemos uma boa simulação e aprendemos bastante sobre equilíbrio do carro", disse o piloto ao fim do dia.

Segundo Senna, o tempo apresentado poderia ser melhor. "De manhã tentamos fazer simulações de classificações. Eu errei no aquecimento dos dois pneus moles que tinha. Abusei nas voltas de saída dos boxes e paguei o preço nas voltas rápidas. Esse pneu estava impossível na simulação de corrida."

"O carro está bom, estamos aprendendo sobre ele. Mas dá para melhorar", acrescentou o brasileiro que forma dupla com Pastor Maldonado.

Na reta final de preparação para o Mundial, a Williams não contou com evoluções no dia. "O carro não tinha nada novo. Era o mesmo que começamos a semana de testes. Entre hoje e a corrida na Austrália teremos algumas peças novas que espero que tragam performance ao carro."

Na hora da chuva, Bruno Senna apresentou bons tempos, mas esteve longe de ficar satisfeito. "Não acertamos a pressão dos pneus. A temperatura da pista não estava alta como esperávamos. Com pressão baixa, estava difícil de pilotar. Não tiramos o máximo dos pneus."

Com apenas mais um dia de testes, o brasileiro foi questionado se tem ideia de como está a relação de forças entre as equipes. "Você tem de ver onde as equipes estão em simulações de corrida. Não dá para saber o que cada time fez em simulação de classificação e quanto combustível o pessoal tinha no carro. No nosso caso eu fiz meu melhor tempo com meu primeiro jogo de pneus supermacios. Na segunda tentativa, me encontrei com di Resta e não consegui abaixar minha marca."

Bruno Senna encerrou sua entrevista com a jornalista Karin Sturm comentando sobre seu novo patrocinador, o Banco Santander. "Patrocinador novo que é antigo. O Santander voltou a estar conosco o que é muito legal. A intenção deles na GP2 era chegar comigo na F-1. Mas agora estamos juntos de novo."

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