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Chefe da Haas diz que Brawn é o homem certo para ajudar F1

Gunther Steiner diz que novos proprietários da categoria deram um golpe de mestre ao contratar Ross Brawn para ajudar a melhorar o esporte

Ross Brawn, chefe da equipe Mercedes AMG F1 na coletiva da FIA
The FIA Press Conference (From back row (L to R)): Frederic Vasseur, Renault Sport F1 Team Racing Director; Guenther Steiner, Haas F1 Team Principal; Paul Hembery, Pirelli Motorsport Director; Christian Horner, Red Bull Racing Team Principal; Monisha Kaltenborn, Sauber Team Principal; Maurizio Arrivabene, Ferrari Team Principal.
Guenther Steiner, Haas F1 Team Principal in the FIA Press Conference
Guenther Steiner, Haas F1 Team team principal and team owner Gene Haas
(L to R): Guenther Steiner, Haas F1 Team Principal; Romain Grosjean, Haas F1 Team; Esteban Gutierrez, Haas F1 Team; and Gene Haas, Haas Automotion President, at a team photograph
(L to R): Guenther Steiner, Haas F1 Team Principal; Romain Grosjean, Haas F1 Team; Esteban Gutierrez, Haas F1 Team; and Gene Haas, Haas Automotion President, at a team photograph
Gunther Steiner, Haas F1 Team
Gunther Steiner, Haas F1 Team principal, Romain Grosjean, Haas F1 Team e Gene Haas, Haas F1 Team
Gunther Steiner, Romain Grosjean, Gene Haas
Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-16
Guenther Steiner, Haas F1 Team Principal
Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-16

A Fórmula 1 viveu dias agitados na última semana com a reformulação da direção do esporte, com a saída de Bernie Ecclestone do comando e a chegada de Ross Brawn na direção esportiva da categoria.

Gunther Steiner, chefe da Haas, que está prestes a entrar em sua segunda temporada na F1, acredita que a experiência de Brawn e o fato de ele não estar ligado a uma equipe, o torna o candidato perfeito para o papel.

"Ao decidir por Ross, eles tiveram uma ótima decisão na minha opinião", disse Steiner sobre a escolha do Grupo Liberty. "Ele é o candidato ideal."

"Ele conhece a F1, não tem nada a provar, e não precisa fazer isso, o que sempre é um bom ponto para fazer um bom trabalho. Porque se você não precisa estar lá, você pode tomar decisões ou decidir não fazer."

"Então acho que a F1 terá um bom futuro, mas todo mundo que já trabalhou nela é grato por Bernie ter nos levado para onde estamos agora."

Steiner falou bem sobre o trabalho que Ecclestone fez ao tornar a F1 um sucesso, e diz que o esporte terá um bom futuro, mesmo se o Liberty não fizer mudanças radicais.

"A F1 não estaria como está agora sem Bernie", disse ele. "Nós temos que ter muito respeito por isso, porque ele está muito velho agora."

"F1 sem ele? Vamos perder o personagem, mas vamos seguir em frente. Há sempre algo depois de tudo, e espero que os novos acionistas façam um bom trabalho tão bom ou melhor do que o de Bernie."

Steiner acredita que o caminho provável que a F1 vai tomar nos próximos anos é um aumento da comercialização, que provavelmente se manifestará com novas parcerias e acordos de patrocínio.

"Acho que a F1 está muito comercial, eu diria, mas com certeza, o Grupo Liberty deve ter alguma experiência para conseguir mais."

"Eles têm essa experiência. Chase Carey vem desse ambiente de negócios difíceis para conseguir dinheiro e espero que eles possam fazer a F1 crescer."

"Como eles querem fazer isso? Eles começaram a vazar coisas sobre como vão trabalhar e como eles planejam. Há muitas ideias flutuando e Chase Carey deu uma entrevista para um dos grandes canais aqui nos Estados Unidos dando um pouco do gostinho do que quer fazer."

"Não há nada como 'Wow, eu não pensei nisso', mas eles querem usar a tecnologia de mídia, e talvez colocar um limite de orçamento."

Relatos adicionais por  Lee Spencer

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