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Chuva, incêndio de Verstappen e Senna esperando o reboque: as histórias por trás das melhores fotos da Fórmula 1 (Parte 1)

A equipe do Motorsport Images tirou grandes fotos ao longo das décadas, então convidamos eles para escolher seus melhores cliques

Romain Grosjean, Lotus E20 Renault, Sergio Perez, Sauber C31 Ferrari, Fernando Alonso, Ferrari F2012, and Lewis Hamilton, McLaren MP4-27 Mercedes crashed at the start

Por mais de 30 anos, Steven Tee tem se colocado como um dos principais fotógrafos da Fórmula 1. Naquele tempo, como fotógrafo-chefe da agência LAT e agora como membro do Motorsport Images, Steve vivenciou grandes momentos em primeira mão.

Agora parece ser um bom momento para pedir que ele selecione algumas imagens que têm um significado especial para ele - e explicar o porquê. Então, aqui estão 15 fotos selecionadas por ele.

Leia também:

1. O voo de Grosjean, largada do GP da Bélgica de 2012

Romain Grosjean, Lotus E20 Renault, Sergio Perez, Sauber C31 Ferrari, Fernando Alonso, Ferrari F2012, and Lewis Hamilton, McLaren MP4-27 Mercedes crashed at the start

Romain Grosjean, Lotus E20 Renault, Sergio Perez, Sauber C31 Ferrari, Fernando Alonso, Ferrari F2012, and Lewis Hamilton, McLaren MP4-27 Mercedes crashed at the start

Photo by: Steven Tee / Motorsport Images

Por anos eu sempre tive o costume de fotografar o início do GP da Bélgica no lado de dentro da La Source. É um lugar único, por ser um hairpin localizado 300 metros após a largada.

A prova de 2012 se destaca porque eu consegui capturar um ângulo alternativo do acidente de Grosjean, e eu estava a poucos metros de distância dele. Eu estava com um grupo de fotógrafos e só eu fique ali na hora do acidente. Não sei se sou dedicado ou estúpido!

2. O foco de Lewis Hamilton, GP do Japão de 2010

Lewis Hamilton, McLaren MP4-25 Mercedes

Lewis Hamilton, McLaren MP4-25 Mercedes

Photo by: Steven Tee / Motorsport Images

Essa foto foi tirada dentro da garagem durante a classificação. Uma chuva pesada começou a cair antes dos carros saírem, então todo mundo ficou esperando o clima melhorar, algo que não veio, e a classificação passou para o domingo pela manhã.

Lewis ficou sentado no carro e, apesar de eventualmente ter tirado o capacete, ele manteve uma aura de total concentração. Ele não gosta de tirar fotos com a balaclava, mas depois eu mostrei e ele gostou!

3. A aula de Jenson Button na chuva, GP do Canadá de 2011

Jenson Button, McLaren MP4-26 Mercedes

Jenson Button, McLaren MP4-26 Mercedes

Photo by: Steven Tee / Motorsport Images

As duas vezes que mais estive molhado na vida foram no GP de Mônaco de 1984 e no GP do Canadá de 2011. Um dos desafios é manter seu equipamento seco e funcionando. Eu sempre levo duas câmeras, e, na chuva, eu preciso manter uma seca como segurança.

Button fez uma grande corrida de recuperação nessas condições horríveis, e é a obrigação do fotógrafo registrar essa trajetória. A foto foi tirada na última curva, onde a pista estava mais molhada e, após a passagem de Jenson, Charlie acionou a bandeira vermelha, interrompendo a prova.

4. A primeira vitória de Fernando Alonso com a Ferrari, GP do Bahrein de 2010

Race winner 
Fernando Alonso, Ferrari F10

Race winner Fernando Alonso, Ferrari F10

Photo by: Steven Tee / Motorsport Images

Eu conheci Fernando quando ele era apenas um piloto de testes da Renault. Comentei sobre a falta de comemoração e emoção de alguns pilotos após vencer, como Montoya e Ralf Schumacher. Ele me prometeu que, quando ganhasse, faria uma grande comemoração.

Ele nunca decepcionou os fotógrafos, sempre arrumando maneiras criativas de demonstrar sua felicidade. Em 2010, eu estava logo acima de onde ele parou o carro e, nessa foto, ele parece estar emulando o Cristo Redentor. Essa foto está em seu museu na Espanha.

5. Hamilton ao invés de Alonso, GP de Abu Dhabi de 2016

Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W09 EQ Power+, 1st position, celebrates with donuts after the race

Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W09 EQ Power+, 1st position, celebrates with donuts after the race

Photo by: Steven Tee / Motorsport Images

Abu Dhabi se tornou "a corrida dos zerinhos", algo iniciado por Nico Rosberg após vencer o campeonato lá em 2016. Como eu trabalhei de perto com Fernando, a revista F1 Racing me pediu para fazer um especial sobre a última corrida de Alonso.

Eu fiquei sabendo que ele faria os zerinhos na linha de chegada, e encontrei o lugar perfeito para fotografar. Mas quem acabou ocupando aquele lugar foi Hamilton, já que Fernando chegou depois e ficou mais para trás. A fumaça de Lewis não me deixou fotografá-lo!

6. Três chegando na curva, GP da Espanha de 2019

Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W10, Valtteri Bottas, Mercedes AMG W10 and Sebastian Vettel, Ferrari SF90 on a run to the first corner at the start of the race

Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W10, Valtteri Bottas, Mercedes AMG W10 and Sebastian Vettel, Ferrari SF90 on a run to the first corner at the start of the race

Photo by: Steven Tee / Motorsport Images

Os fotógrafos sabem qual é o melhor lugar para estar presente na hora da largada, geralmente no lado de fora da Curva 1. Porém, é sempre bom tentar coisas diferentes, e essa foto do GP da Espanha do ano passado é um bom exemplo.

Os carros têm performances similares em Barcelona devido aos testes de pré-temporada e, junto com a longa reta, dá a combinação perfeita para termos três carros juntos na chegada da curva.

7. A próxima geração da F1

Max Verstappen, Red Bull Racing, Lando Norris, McLaren, George Russell, Williams Racing, Alexander Albon, Toro Rosso, and Charles Leclerc, Ferrari

Max Verstappen, Red Bull Racing, Lando Norris, McLaren, George Russell, Williams Racing, Alexander Albon, Toro Rosso, and Charles Leclerc, Ferrari

Photo by: Steven Tee / Motorsport Images

Eu cobri mais de 650 provas da F1 desde 1984 e vi alguns dos maiores pilotos e rivalidades. Eu sei que as pessoas dizem que a F1 não é mais a mesma, mas, para ser honesto, é o mesmo discurso que ouvia em 1984.

A verdade é que a F1 está mais forte que nunca, e o elenco atual fará com que as pessoas continuem assistindo. Essa foto eu tirei antes do desfile dos pilotos, que estava atrasado.

Max Verstappen, Lando Norris, George Russell, Alex Albon e Charles Leclerc estão correndo entre si desde o início e isso seguiu até a F1. O futuro é certamente brilhante.

8. Leclerc e Verstappen, GP da Áustria de 2019

Pole sitter Charles Leclerc, Ferrari, talks with Max Verstappen, Red Bull Racing

Pole sitter Charles Leclerc, Ferrari, talks with Max Verstappen, Red Bull Racing

Photo by: Steven Tee / Motorsport Images

Outra foto dos jovens pilotos. Essa foi tirada após a classificação no Red Bull Ring, com pole de Charles e Max em terceiro. Enquanto Hamilton, o segundo, era entrevistado, os dois conversavam bem animados na largada.

Essa foto ganhou um significado maior no dia seguinte, após o encontro de ambos e a vitória de Verstappen na frente de mais de 30 mil fãs, sendo a primeira vitória da Honda na F1 desde 2006.

9. Ayrton Senna em Silverstone

Ayrton Senna, McLaren MP4-8 Ford

Ayrton Senna, McLaren MP4-8 Ford

Photo by: Steven Tee / Motorsport Images

Silverstone sempre foi uma pista difícil para fotografar carros de F1 devido à luz, fundo difícil, fiscais chatos e a grande distância entre nós e os carros.

Na configuração antiga, havia um local foda, que te dava um fundo totalmente livre dos detritos de Silverstone. Essa foto foi tirada em 1993, em uma sessão que começou nublado e terminou com o céu limpo. Ela foi tirada em uma câmera de filme, então só fui descobrir que tinha dado certo na segunda de manhã.

10. O famoso incêndio de Verstappen, GP da Alemanha de 1994

Fire during pit stop of Jos Verstappen, Benetton B194 Ford

Fire during pit stop of Jos Verstappen, Benetton B194 Ford

Photo by: Motorsport Images

Eu não tinha certeza se incluiria essa foto, porque ela já é muito reconhecida. Mas é a minha foto mais famosa, então aqui está.

Estava fotografando a corrida em Hockenheim e estava cheio de uma área, então fui para os pits e clicar os pitstops, ficando na frente da garagem da Benetton. Quando eu cheguei no pitlane, os mecânicos já estavam para fora e eu não tive tempo de mudar a câmera. Eu simplesmente comecei a tirar as fotos.

Eu conseguia ver o fogo, mas não tinha ideia do que havia capturado, por ser uma câmera de filme. Fui descobrir tudo apenas quando voltei à Londres!

11. Senna buscando o limite?

Ayrton Senna, McLaren

Ayrton Senna, McLaren

Photo by: Steven Tee / Motorsport Images

Ayrton Senna realmente buscava o máximo em tudo que fez, e foi um dos primeiros a entender como que os dados poderiam ajudar ele a buscar uma vantagem.

Eu estava no paddock no Canadá passando pela McLaren quando vi Ayrton estudando seus dados em uma tenda. Eu tirei minha câmera e fotografei. Ela mostra Ayrton em seu próprio mundo, totalmente concentrado na tela.

12. A calma antes da tempestade, Senna em Estoril

Ayrton Senna, Lotus 97T waits to be collected after breaking down in practice

Ayrton Senna, Lotus 97T waits to be collected after breaking down in practice

Photo by: Motorsport Images

1985 foi minha primeira temporada completa na F1, mas comecei um ano antes, como Ayrton, que eu acompanhei desde a F3. Ele era o único piloto que eu conhecia. Naquele ano, ele havia mudado da Toleman para a Lotus, uma equipe que a LAT tinha um acordo.

Durante o aquecimento em Portugal, Ayrton teve problemas com o carro e parou na pista, bem onde eu estava fotografando. Ele pulou a cerca e se juntou a mim, dizendo bom dia antes de passar a se concentrar nas linhas dos pilotos.

Após o fim da sessão, os fiscais levaram seu carro de volta à pista e Ayrton ficou sentado esperando o reboque. Mais tarde, ele ganharia sua primeira prova na F1.

13. Michael na Mirabeau em Monte Carlo

Michael Schumacher, Benetton B195

Michael Schumacher, Benetton B195

Photo by: Steven Tee / Motorsport Images

Essa foto foi tirada no aquecimento antes do GP de Mônaco de 1995 e é uma das minhas favoritas. A Mirabeau era um local difícil e para sair uma foto boa era preciso tudo dar certo. E tudo deu certo!

E, para ajudar na importância dessa foto, Michael acabou vencendo naquele dia com a Benetton!

14. Alonso contempla seu segundo mundial

Fernando Alonso, Renault R26

Fernando Alonso, Renault R26

Photo by: Steven Tee / Motorsport Images

Eu estava trabalhando com a Renault em 2006, e Alonso chegou ao Brasil com chances de conquistar seu bicampeonato. Os pits e paddock de São Paulo são bem simples, e eu percebi que as salas dos pilotos tinha apenas uma pintura branca, uma arara de roupas e uma cama de acampamento, um grande contraste com a vida glamurosa da F1, e pedi para Fernando se poderia tirar fotos dele ali.

Essa foto foi tirada antes da corrida, e mostra ele muito concentrado. Uma coisa que me surpreende nos pilotos é sua habilidade de silenciar tudo ao seu redor, incluindo fotógrafos chatos, o que nos permite tirar grandes fotos orgânicas.

15. A recompensa por seguir a Ferrari

Michael Schumacher, Ferrari 248 F1, pitstop

Michael Schumacher, Ferrari 248 F1, pitstop

Photo by: Steven Tee / Motorsport Images

Eu amo essa foto de Michael no pit durante o GP da Espanha de 2006, porque foi necessário muita negociação para conseguir, e prova que você não consegue nada se não for atrás!

Ela foi tirada com uma câmera de ativação remota. Preciso agradecer ao Nigel Stepney que me permitiu tirar a foto e não está mais entre nós.

GALERIA: Relembre todos os circuitos da história da Fórmula 1

GP de Pescara, 1957
Pescara

1 corrida

Localizado entre Spoltore, Cappelle, Montesilvano e Pescara, era um circuito extremamente rápido graças às suas duas imensas retas, mas também tinha muitas curvas. Passava pelas ruas da cidade e era o mais comprido do mundo, superando Nurburgring.

GP do Marrocos, 1958
Ain-Diab

1 corrida

Localizado nos subúrbios de Casablanca, este circuito seguia as avenidas da cidade e era bastante rápido. Não havia medidas de segurança para o Grande Prêmio e a morte de Lewis Evans fez com que a Fórmula 1 não voltasse para lá.

GP da Alemanha, 1959
Avus

1 corrida

Localizado nos subúrbios ocidentais de Berlim, este circuito foi inaugurado em 25 de setembro de 1921. As letras AVUS significam Automobil Verkehr und Übung Strass (concessionária de automóveis e pista de treino).

GP de Portugal, 1959
Monsanto

1 corrida

Localizado nos arredores de Lisboa, consistia em um grande número de curvas, mas tinha desvantagens importantes. Além das faixas de bonde na pista, a corrida também estava programada para o pôr do sol para evitar o sol do meio-dia.

GP da França, 1967
Le Mans

1 corrida

O circuito Bugatti recebeu apenas uma corrida da F1, em 1967. O GP ocorreu três semanas após as 24 Horas de Le Mans. A prova não se mostrou atraente e os pilotos não gostaram muito. Denny Hulme chamou a pista de "Mickey Mouse" por causa de sua forma.

GP dos Estados Unidos, 1984
Dallas

1 corrida

Localizado nas ruas da cidade, o circuito de Dallas Fair Park era urbano e dividido por avenidas.

GP da Europa, 1993
Donington

1 corrida

O circuito de Donington Park, criado em 1935, viu Audi e Mercedes poderosos competirem antes da Segunda Guerra Mundial. E foi sede do Grande Prêmio da Europa de 1993. Por ser estreito, não agradou os pilotos. No entanto, a corrida foi emocionante por causa da chuva, que rendeu show de Ayrton Senna.

GP dos Estados Unidos, 1960
Riverside

1 corrida

Localizada na Califórnia, a 50 km a leste de Los Angeles, a Riverside International Raceway , inaugurada em 1957, sediou sua primeira corrida de Fórmula 1 em 1958, numa exibição. A categoria retornou a Riverside em 1960, quando houve a única edição oficial.

GP dos Estados Unidos, 1959
Sebring

1 corrida

Localizado na Flórida, 220 km a noroeste de Palm Beach, o Sebring International Raceway foi traçado em um antigo campo aéreo militar em 1950. Foi um circuito de pouco interesse para a Fórmula 1, porque é mais famoso por suas corridas de endurance.

GP da Áustria, 1964
Zeltweg

1 corrida

Perto de Knittelfeld, o circuito de Zeltweg Flugplatz estava localizado no aeródromo militar de Zeltweg. Tinha quatro retas e foi o primeiro circuito que hospedou a Fórmula 1 na Áustria.

GP do Pacífico, 1994
Aida

2 corridas

Localizado perto de Okayama e escondido em um ambiente agradável, no coração de uma paisagem montanhosa e muito arborizada, o Okayama International Circuit é muito bonito e adequado para carros de corrida.

GP de Las Vegas, 1981
Caesars Palace

2 corridas

Localizado na cidade de Las Vegas, seu design foi projetado no estacionamento do famoso Cassino "Caesars Palace". Este circuito era mais parecido com uma pista de kart do que de F1. Ele não favorecia a ultrapassagem e girava no sentido anti-horário.

GP do Canadá, 1968
Mont-Tremblant

2 corridas

Localizado a 145 km ao norte de Montreal, este circuito deve seu nome à homônima montanha vizinha. Sua assinatura verdadeira é "Holy Jovite". Seu layout foi inaugurado em 1964. Uma pista lenta que foi danificada devido ao rigoroso inverno canadense. Só recebeu dois GPs.

GP da Bélgica, 1972
Nivelles

2 corridas

Localizado a 30 km a sudoeste de Bruxelas, Complexe Européen de Nivelles-Baulers não existe mais. Recebeu duas corridas da F1.

GP da Espanha, 1951
Pedralbes

2 corridas

Localizada na cidade de Barcelona, esta pista foi extremamente rápida e totalmente fora do comum em termos de segurança. Foi usada para dois grandes prêmios.

GP de Portugal, 1958
Porto

2 corridas

Localizado no Porto, o Circuito Boavista foi feito nas avenidas da cidade. A rota era implacável para a mecânica porque passava por todos os tipos de terrenos, desde estradas pavimentadas a trilhos de bonde.

GP da África do Sul, 1962
East London

3 corridas

Localizado a 200 km ao norte de Port Elizabeth, o Prince George Circuit foi projetado no meio das dunas da costa do Oceano Índico. Era composto de curvas principalmente à direita e muito prejudicial para a mecânica devido à areia e calor.

GP dos Estados Unidos, 1989
Phoenix

3 corridas

Localizado nas ruas da cidade, era um circuito semelhante ao de Detroit. Uma pista com solavancos, curvas em ângulos retos, sem aderência. Girava no sentido anti-horário.

GP da Índia, 2011
Nova Délhi

3 corridas

O Circuito Internacional de Buddh está localizado em Greater Noida. Ele sediou o Grande Prêmio da Índia de 2011 até 2013. Foi projetado pelo arquiteto Hermann Tilke.

GP da Europa, 2016 (GP do Azerbaijão, de 2017 em diante)
Baku

4 corridas

O Circuito de Baku Street foi construído na capital do Azerbaijão. Acolheu o primeiro GP em 2016. Depois de ver os bons resultados obtidos no circuito de rua de Baku, a FIA garantiu a mudança da denominação de GP da Europa para GP do Azerbaijão em 2017.

GP da França, 1965
Clermont-Ferrand

4 corridas

Localizado a 15 km ao sul de Clermont-Ferrand , este circuito, também chamado de Charade, foi inaugurado em 1958. Sua rota era montanhosa e consistia de 51 curvas. Foi muito apreciado pelos pilotos, mas a sua infra-estrutura ao lado de uma montanha, bem como a pista cheia de cascalho, criou muitos problemas.

GP da Espanha, 1969
Montjuïc Park

4 corridas

Localizado em um parque de diversões na cidade, sua rota é dividida em duas partes, uma lenta e outra rápida. As precárias condições de segurança e o acidente de Rolf Stommelen em 1975 apagariam este circuito do calendário da Fórmula 1.

GP do Japão, 1976
Fuji

4 corridas

Localizado ao pé do Monte Fuji-Yama, o Fuji International Speedway, construído em 1965 e projetado por Don Nichols e Stirling Moss, incluía uma reta muito rápida que levava a uma curva acentuada. Após o acidente fatal do piloto japonês Hiroshi Kazato, a reta foi encurtada, reduzindo a distância do circuito. Nesta configuração, recebeu os eventos de 1976 e 1977. Depois, o GP do Japão deixou de ser disputado. Em seu retorno em 1987, foi para Suzuka.

GP da Coréia do Sul, 2010
Yeongam

4 corridas

A organização de um GP sul-coreano no condado rural de Yeongam é o resultado de um acordo entre Bernie Ecclestone e Korea Auto Valley Operation. O contrato, anunciado em setembro de 2009, vigiu por sete temporadas, com opção de mais cinco. A primeira corrida ocorreu em outubro de 2010 no Circuito Internacional da Coréia. A construção foi confiada a Hermann Tilke.

GP da Suíça, 1950
Bremgarten

5 corridas

Localizado perto de Berna, este circuito atravessava o parque de Bremgarten. Era rápido, difícil e perigoso, com curvas e mudanças de luz devido às árvores. Depois da tragédia de Le Mans em 1955, a Suíça imediatamente proibiu todas as corridas de automóveis em seu território, e o circuito foi abandonado.

GP da Grã-Bretanha, 1955
Aintree

5 corridas

Localizado a nordeste de Liverpool, o Aintree Motor Racing Circuit foi usado na década de 1950, quando o GP da Inglaterra foi realizado alternadamente em Silverstone e em outro percurso. Esta pista fazia parte do hipódromo em que se celebra o Grand National de Steeple Chase e foi inaugurada em 1954.

GP da Europa, 2008
Valência

5 corridas

A criação do Circuito Urbano de Valência estava alinhada com duas tendências: a primeira impulsionada por Bernie Ecclestone, que queria aumentar o número de corridas; e a segunda foi a recuperação da popularidade da Fórmula 1 na Espanha, após os sucessos de Fernando Alonso. Em 2007, a Valmor Sport assinou um acordo com Ecclestone para organizar o GP da Europa por 5 anos.

GP da França, 1952
Rouen-les-Essarts

5 corridas

Localizado a 12 km ao sul de Rouen, foi inaugurado em 1950 e substituiu um pequeno circuito, construído antes da Segunda Guerra Mundial. A chicane do Novo Mundo é o lugar mais espetacular do circuito. Em 1957, tornou-se ainda mais rápido com a adição de três sequências. A morte de Jo Schlesser em 1968 foi fatal para a pista, que não foi mais usada pela Fórmula 1.

GP da Rússia, 2014
Sochi

6 corridas

Ecclestone tem excelentes relações com o presidente russo Vladimir Putin, que queria colocar seu país na vanguarda do cenário esportivo internacional. A organização dos Jogos Olímpicos de Inverno em Sochi, no início de 2014, ofereceu uma grande oportunidade. No complexo olímpico de Sochi, no Mar Negro, o Sochi International Street Circuit foi construído para abrigar o GP de Fórmula 1. O contrato foi assinado com a FOM em 2010.

GP da Suécia, 1973
Anderstorp

6 corridas

Localizado a 80 km ao sul de Jonkoping, o Scandinavian Raceway segue a pista do aeródromo em que foi construído. É o maior e mais moderno circuito da Escandinávia. É uma rota bastante lenta, com pequenas retas e curvas angulares constantes.

GP da França, 1974
Dijon-Prenois

6 corridas

Localizado a 15 km a oeste de Dijon, este magnífico circuito foi inaugurado em 1972. Ele oferece uma rota montanhosa impressionante. Seu único defeito é o comprimento. Muito curto, os retardatários são rapidamente atingidos pelos primeiros.

GP dos Estados Unidos, 1982
Detroit

7 corridas

Localizado nas ruas da cidade, é um circuito urbano com curvas de ângulo reto. A superfície da pista é plana como um terreno baldio. Tem curvas cegas, placas de esgoto às dezenas, e arquibancadas próximas. Era preciso ter muito cuidado para não bater.

GP da Espanha, 1986
Jerez

7 corridas

Localizado a 35 km ao norte de Cádiz, o Circuito de Jerez de la Frontera é uma pista sinuosa e técnica, mas também tem uma superfície bastante acidentada. É um circuito que alguns pilotos descrevem como lento e desinteressante.

GP da Turquia, 2005
Istambul

7 corridas

Localizado a 17 km de Istambul, o Istanbul Park tem 5.378 km e 14 curvas. Teve seu primeiro evento internacional por ocasião do Grande Prêmio da Turquia de Fórmula 1. A parte mais difícil da rota é a combinação das curvas 9 e 10, muito rápidas à esquerda.

GP dos Estados Unidos, 2012
Austin

8 corridas

Como na maioria dos novos locais, o Circuito das Américas foi projetado por Herman Tilke. Alguns pontos lembram outros traçados. Encontramos a série Maggots-Becketts-Chapel de Silverstone, as curvas do estádio de Hockenheim e curvas à esquerda de Istambul.

GP dos Estados Unidos, 1976
Long Beach

8 corridas

Localizado nas ruas da cidade, é o circuito urbano de maior sucesso nos Estados Unidos. Apesar dos buracos, das placas de esgoto e das paredes de concreto, a rota é interessante por causa das curvas muito rápidas com uma chicane muito lenta. A reta foi encurtada em 1982 e uma chicane apareceu no centro. A parte mais lenta da rota também foi modificada.

GP do Canadá, 1967
Mosport Park

8 corridas

Localizado a 100 km a nordeste de Toronto, o Mosport International Raceway foi inaugurado em 1961. Situado às margens do Lago Ontário, tem um porte bastante robusto e rápido, mas sofre o mesmo problema que seu antecessor (Mont Tremblant): a geada destrói o asfalto e, além disso, a segurança é questionável. Por estas razões, o circuito foi abandonado pela Fórmula 1 em 1978.

GP da Espanha, 1968
Jarama

9 corridas

Localizado a 30 km ao norte de Madri, o Circuito de Jarama oferece uma rota interessante e muito sinuosa, favorecendo um forte ajuste aerodinâmico. Quando abriu em 1967, forneceu uma infraestrutura muito moderna para a época.

GP da Bélgica, 1973
Zolder

10 corridas

Localizado a 60 km a nordeste de Bruxelas, este circuito foi inaugurado em 1965 e era relativamente rápido. Teve a morte de um mecânico, que foi atropelado pela Williams de Carlos Reutemann devido à estreiteza do pit lane. O importante trabalho em Spa-Francorchamps condenou este circuito.

GP do Brasil, 1978
Jacarepaguá

10 corridas

Localizado nos subúrbios do Rio de Janeiro, o autódromo de Jacarepaguá foi construído em 1978 em um pântano seco. A pista não tinha características técnicas notáveis e era muito acidentada, com clima muito úmido e quente, o que dificultava as condições da corrida. Muitos pilotos desmaiaram após os GPs. O Autódromo Internacional Nelson Piquet já foi destruído.

GP de Abu Dhabi, 2009
Yas Marina

11 corridas

Sob o patrocínio da Aldar Properties, Hermann Tilke construiu a nova pista na ilha de Yas, daí o nome Yas Marina. O circuito é na verdade um elemento de um complexo turístico gigantesco que inclui uma marina, spas, hotéis, instalações esportivas e, especialmente, o parque temático da Ferrari. O GP de Abu Dhabi é único porque começa à luz do dia, às 17 horas, e termina à noite. Assim, um enorme sistema de iluminação foi instalado.

GP da França, 1950
Reims

11 corridas

Localizado a 7 km de Reims, o Circuito de Reims-Gueux tinha a forma de um triângulo entre as aldeias de Le Thillois e Gueux.

GP da Austrália, 1985
Adelaide

11 corridas

Localizado nas ruas da cidade, o Circuito de Adelaide Street é muito diferente de outras rotas urbanas modernas. Está a meio caminho da cidade em Rymill Park. É apreciado por pilotos pela atmosfera amigável. Em 1991, teve sua corrida interrompida após 14 voltas. É até hoje a prova mais curta da história da Fórmua 1.

GP de Singapura, 2008
Singapura

12 corridas

O Grande Prêmio é realizado no layout urbano da cidade no Circuito Marina Bay Street, o primeiro a hospedar uma corrida de Fórmula 1 à noite graças à iluminação artificial composta por cerca de 1.500 lâmpadas de 2.000 watts.

GP da Áustria, 1997
Spielberg

12 corridas

Antigo Österreichring, o Red Bull Ring (anteriormente conhecido como A-1 Ring) é uma versão atualizada e remodelada do famoso circuito. Está situado nas montanhas verdes da província da Estíria, unida pelas cidades de Viena, Salzburgo e Graz.

GP de Portugal, 1984
Estoril

13 corridas

Localizado a 31 km a oeste de Lisboa e a poucos quilômetros do Oceano Atlântico, o Autódromo Fernanda Pires da Silva mudou consideravelmente desde a sua criação. Com uma longa reta e uma sucessão de curvas técnicas, a pista portuguesa oferece aos pilotos uma grande variedade de dificuldades.

GP da Grã-Bretanha, 1964
Brands Hatch

14 corridas

Localizado a 30 km de Londres, este circuito foi inaugurado em 1948 e completamente remodelado em 1960. Está localizado nas paisagens verdes de Kent e é muito exigente para suspensões.

GP do Bahrein, 2004
Sakhir

15 corridas

Localizado perto de Manama, o Bahrain International Circuit é um projeto nacional iniciado pela dinastia real dominante. A rota foi projetada pelo arquiteto alemão Hermann Tilke. Com dez curvas e quatro retas, oferece aos condutores várias possibilidades de ultrapassagem. Pequena desvantagem: a areia.

GP da França, 1971
Le Castellet

16 corridas

Localizado 39 km de Marselha, o circuito Paul Ricard High Tech Test Track é lendário. Oferece uma ampla gama de tecnologias para fazer a pista tão segura quanto possível atualmente. Foi redesenhado após a morte de Elio De Angelis em 1986.

GP da China, 2004
Xangai

16 corridas

A infraestrutura deste circuito é gigantesca. A primeira curva "nunca termina". De resto, parece muito com as pistas do Bahrein e da Áustria, também projetadas por Tilke.

GP da França, 1991
Magny-Cours

18 corridas

Localizado a 12 km ao sul de Nevers, o Circuito de Nevers Magny-Cours está localizado nas fronteiras da Borgonha. Originalmente chamado de circuito Jean Behra, foi construído em 1961.

GP dos Estados Unidos, 1950
Indianápolis

19 corridas

A 10 km a noroeste da capital de Indiana, o Indianapolis Motor Speedway é famoso pelos 500 Milhas de Indianápolis.

GP da Malásia, 1999
Kuala Lumpur

19 corridas

Localizado ao sul de Kuala Lumpur, o Circuito Internacional de Sepang é ultramoderno. Desde 1999, é muito popular entre os pilotos. É um circuito com curvas agradáveis, longas retas e tomadas de alta. A infraestrutura foi construída com recursos colossais. Desta forma, os stands com um design futurista podem acomodar até 100.000 espectadores. O tempo é um desafio, devido ao clima tropical e o calor, ruins para a mecânica.

GP da Argentina, 1953
Buenos Aires

20 corridas

Localizado nos subúrbios de Buenos Aires, o autódromo foi construído em terreno plano. Tem a particularidade de propor várias configurações. Ao longo dos anos, recebeu várias melhorias e modificações até 1955. Não tendo completado o trabalho adicional exigido pela FIA, foi abandonado pela Fórmula 1 em 1998.

GP da África do Sul, 1967
Kyalami

20 corridas

Localizado a 25 km de Joanesburgo, foi inaugurado em 1962, era muito rápido e requeria a velocidade máxima dos carros. Em 1985, foi retirado do calendário por razões políticas. Retornou em 1992 com um novo design, encurtado e muito mais lento e sinuoso.

GP dos Estados Unidos, 1961
Watkins Glen

20 corridas

Localizado a 300 km a noroeste de Nova York, o Watkins Glen International foi criado em 1956. Basicamente, é um circuito muito rápido. Em 1971, foi remodelado para tornar a pista maior e aumentar as arquibancadas. Após o acidente de François Cevert em 1973, uma chicane foi adicionada em 1975.

GP do México, 1963
Cidade do México

21 corridas

Foi inaugurado em 1962. Após a invasão do público na pista, na década de 1970, a Fórmula 1 foi retirada no México. Voltou na década de 80 com um layout redesenhado e com o nome do Autódromo Hermanos Rodríguez. Em 2015, com um design moderno, a F1 retornou pela terceira vez para a Cidade do México.

GP da Austrália, 1996
Albert Park

24 corridas

Este circuito oferece ao piloto um ambiente excepcional. Seu design é rápido, muito variado e com belas sequências. Infelizmente, a limpeza nem sempre é adequadas, dada a localização.

GP da Itália (depois San Marino), 1980
Ímola

27 corridas

Foi construído em 1950. Para a temporada de 1980, a Fórmula 1 deixou Monza para visitar Imola. Foi um sucesso, oferecendo uma trilha rápida, com ótimas sequências. Para 1981, a F1 retornou a Monza, mas foi organizado o 1º GP de San Marino. Após as mortes de Ayrton Senna e Roland Ratzenberger em 1994, o circuito foi modificado, fazendo com que o circuito perdesse sua essência.

GP da Espanha, 1991
Barcelona

29 corridas

Localizado a 20 km a nordeste de Barcelona e construído no início dos anos 90, o Circuito de Barcelona-Catalunya faz parte do calendário do Campeonato Mundial de Fórmula 1 desde 1991. Possui uma reta muito longa. É muito solicitado para os testes de pré-temporada.

GP da Holanda, 1952
Zandvoort

30 corridas

Localizado a 25 km de Amsterdã, o Circuit Park Zandvoort foi inaugurado em 1948. Atravessa as dunas do Mar do Norte, é muito rápido, consistindo de longas retas e curvas rápidas. A condição da pista, a areia e a fraca drenagem da água da chuva forçaram os organizadores a tirarem Zandvoort do calendário da F1.

GP do Japão, 1987
Suzuka

31 corridas

Localizado a 150 km a leste de Osaka, o Circuito Internacional de Suzuka é o único em forma de oito, com uma ponte sobre a pista. Muitas vezes é o evento decisivo dos campeonatos. A pista japonesa é apreciada por todos. Requer condução limpa e técnica.

GP da Áustria, 1970
Österreichring

32 corridas

Localizado perto de Knittelfield, este circuito foi projetado especialmente para a F1 em 1970. O Österreichring foi construído no pé das montanhas próximas. Foi usado até 1987, quando a preocupação com a segurança do circuito fez com que ele deixasse o calendário, mas logo ele voltou.

GP da Hungria, 1986
Hungaroring

34 corridas

Localizado a 20 km a nordeste de Budapeste, Hungaroring tem apenas uma reta: a das arquibancadas. As opiniões são divididas.

GP da Alemanha, 1970
Hockenheim

37 corridas

Localizado a 25 km a sudoeste de Heidelberg, Hockenheimring é a antiga pista de testes da Mercedes. Foi a mais rápida do campeonato junto com Monza até 2002. Tem uma reta sem fim que corta a floresta e é bastante estreita. As mortes de Jim Clark em 1968 e de Patrick Depailler em 1981 levaram os organizadores a alterar o traçado para reduzir a velocidade. Anos depois, mais alterações foram feitas. Ainda assim é um circuito muito rápido.

GP do Brasil, 1973
Interlagos

37 corridas

O Autódromo José Carlos Pace tem a distinção de ter conseguido combinar o máximo desenvolvimento com o mínimo de espaço. É uma via rápida, girando no sentido anti-horário, com longas retas e longas curvas em um raio constante, o que oferece, entre outras coisas, uma diferença significativa na altitude. O Mergulho, que leva à reta dos boxes, é tão íngreme quanto a Raidillon em Spa, por exemplo. Como a condição da pista se deteriorou ao longo dos anos, Interlagos foi substituída por Jacarepaguá. Mas a F1 voltou a São Paulo em 1990. O comprimento da pista foi reduzido pela metade, com a inclusão do "S do Senna" e a retirada do velho retão.

GP do Canadá, 1978
Montréal

40 corridas

Localizado na ilha Notre-Dame em Montreal, este circuito foi renomeado para Circuit Gilles Villeneuve após a morte do piloto canadense. Consiste em retas longas com chicanes lentas e intermediárias. Requer muita frenagem.

GP da Alemanha, 1951
Nürburgring

40 corridas

Localizado no maciço de Eifel, perto de Adenau, a 50 km de Bohn, o novo circuito de Nurburgring não tem nada a ver com o ancestral Nordschleife (circuito norte). O "Inferno Verde" é considerado muito perigoso desde o acidente que queimou Niki Lauda nos anos 70.

GP da Bélgica, 1950
Spa-Francorchamps

52 corridas

Localizado a 50 km ao sul de Liège, Spa-Francorchamps entusiasma os pilotos com seu layout que combina longas retas e curvas técnicas e rápidas. Entre a área verde e o relevo mais acentuado, oferece a rota mais longa de todos os atuais circuitos de Fórmula 1.

GP da Grã-Bretanha, 1950
Silverstone

53 corridas

Localizado a 50 km de Northampton, o circuito de Silverstone está situado no coração da Inglaterra. Seu design oferece duas longas retas e uma mistura inteligente de curvas lentas e rápidas. É cercado pelas sedes das equipes de F1, incluindo Williams, Renault e McLaren. Este ex-aeródromo é muitas vezes palco de corridas muito competitivas. Em 1991, foi considerado muito rápido e os organizadores decidiram adicionar chicanes em todos os lugares.

GP de Mônaco, 1950
Mônaco

66 corridas

Localizado nas ruas do Principado, este circuito é sem dúvida o mais lendário da F1. Os pilotos não têm margem para erros. Adorado por alguns, odiado por outros, não deixa ninguém indiferente. Foi modificado várias vezes desde 1950 para reduzir a velocidade dos carros que entram na cidade.

GP da Itália, 1950
Monza

69 corridas

Localizado a 20 km ao norte de Milão, o lendário Autódromo Nazionale di Monza consiste em longas retas, intercaladas com chicanes e curvas rápidas, tornando-se a pista mais rápida da F1. Tinha um oval, que agora está abandonado. Recebeu muitas modificações, projetadas para retardar seu rumo ultra-rápido.

72

Live de Reginaldo Leme: histórias com Fittipaldi, Piquet, Senna e George Harrison

PODCAST - Interlagos 80 anos: templo do automobilismo ou apenas mais um circuito?

 

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