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Fórmula 1 GP do Japão

Coluna do Massa: Me sinto em um bom momento da carreira

Após conseguir ponto importante para Williams na briga pelo quinto lugar entre os construtores, Felipe Massa comenta atuação no GP do Japão

Felipe Massa, Williams FW40, Nico Hulkenberg, Renault Sport F1 Team RS17, Kevin Magnussen, Haas F1 T

Felipe Massa

Felipe Massa, piloto brasileiro de Fórmula 1 e que atualmente defende a Williams

Felipe Massa, Williams
Carlos Sainz Jr., Scuderia Toro Rosso
Felipe Massa, Williams
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Felipe Massa, Williams FW40
Felipe Massa, Williams
Felipe Massa, Williams FW40
Felipe Massa, Williams FW40, Nico Hulkenberg, Renault Sport F1 Team RS17, Kevin Magnussen, Haas F1 Team VF-17
Felipe Massa, Williams FW40

O sentimento geral após os GPs da Malásia e do Japão é positivo. A Williams Martini Racing reforçou sua quinta posição no campeonato de construtores, e este é o objetivo principal para mim e para a equipe nas últimas corridas do ano.

Em Sepang, conseguimos colocar os dois carros nos pontos, enquanto que em Suzuka conseguimos trazer para casa um importante 10º lugar. O resultado foi crucial, porque nossos rivais diretos não marcaram pontos.

O GP do Japão foi uma corrida muito difícil. Depois de um início bom, lutei muito para manter o ritmo que tinha nas dez primeiras voltas. Na hora eu não sabia por que, mas depois da bandeira quadriculada a equipe descobriu que eu havia perdido desempenho aerodinâmico – algo que representava 25 pontos de downforce.

Foi uma boa notícia descobrir o que foi essa perda de ritmo, porque as coisas foram muito difíceis durante a corrida. No final, tive que aplicar a condução defensiva, o que me ajudou a segurar Fernando Alonso para ficar com o 10º lugar.

Ganhamos um ponto, mas eu sei que teríamos conseguido mais se não houvesse problemas com o nosso carro. Porém, é um sentimento positivo saber que demos um passo à frente, já que toda nossa competição direta, menos a Haas, não chegou aos pontos.

A luta final pelo quinto lugar na classificação está ficando mais tensa. Nossa expectativa é colocar os dois carros nos pontos nas próximas quatro provas.

Esse trabalho vai começar em Austin, que é uma pista que compartilha muitas características com Japão e Malásia, e por isso é um lugar que podemos ir bem.

Os pontos fortes que temos no nosso pacote em comparação com os outros carros são pequenos, então precisamos que tudo dê certo.

Apesar de a Toro Rosso estar mais perto de nós na classificação, é a Renault que estou observando atentamente agora. A equipe está em grande forma nesta fase final da temporada, mas está sofrendo com problemas de confiabilidade.

Haverá uma novidade para a equipe em Austin, porque Carlos Sainz está se juntando ao time. Ele é um grande piloto e definitivamente pode dar uma boa contribuição. No entanto, estamos prontos e nossa equipe tem razões para se encorajar.

No Japão, trouxemos uma nova asa traseira que funcionou muito bem, e faremos tudo o que pudermos para manter a otimização do nosso pacote para as corridas finais da temporada.

Falando da minha perspectiva pessoal, me sinto apto, motivado e estou em um bom momento da minha carreira. Estou feliz com o carro e a equipe, e minha única chateação neste ano está sendo perder 30 pontos por circunstâncias de azar.

A Williams sabe exatamente o que posso trazer para a equipe, e se eles me pedirem para ficar em 2018, então estarei pronto e feliz para continuar minha aventura com os níveis habituais de entusiasmo e motivação.

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