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Emerson Fittipaldi celebra 'volta' a Indianápolis ao lado de lendas como Alonso e Andretti: "Sou um dinossauro no simulador"

Ícone na Fórmula 1 e na Indy, ex-piloto brasileiro está sendo 'treinado' pelo filho mais novo e mostra ansiedade para prova virtual

Emerson Fittipaldi

Bicampeão da Fórmula 1 e vencedor de duas edições da Indy 500, Emerson Fittipaldi concedeu entrevista exclusiva ao Motorsport.com via live de Instagram e revelou grande entusiasmo por sua 'volta' ao circuito de Indianápolis nos simuladores.

O ex-piloto brasileiro, que também venceu uma temporada da IndyCar, participará de uma edição virtual das 500 Milhas, enfrentando nomes lendários como Fernando Alonso e Mario Andretti, que correu com Emerson na F1. Fittipaldi, aliás, ficou empolgado durante os preparativos para a corrida virtual: "Estavam lá [no treinamento] Alonso e Andretti! O Mario estava andando comigo. É demais isso!".

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Sem correr regularmente desde uma batida na Indy em 1996, Fittipaldi está 'sendo treinado' pelo filho mais novo, Emmo, que seguiu o gosto da família pelo automobilismo e também é piloto. "Meu coach é o Emmo. Ele evoluiu muito", disse Emerson.

O primeiro brasileiro a conquistar um título de F1 (pela Lotus, em 1972) mal pode esperar pelo 'retorno' à pista de Indianápolis. É o que você confere na imperdível entrevista no vídeo abaixo:

"Eles estão organizando as 500 Milhas de Indianápolis no simulador e pegaram vários pilotos de várias gerações, então hoje estavam lá Fernando Alonso, Mario Domínguez, Dario Franchitti, o [David] Brabham...".

"Mario Andretti! O Mario estava andando comigo. É demais isso! Hoje foi a primeira vez em que eu 'voltei' para Indianápolis. O carro é muito parecido com o carro de verdade guiando lá."

"Nós fizemos uma classificação de 5 [minutos] e duas baterias. A última demorou um pouco, mas estou aqui! E sábado, vão largar acho que 33 pilotos", revelou o brasileiro, campeão da Indy e vencedor de duas 500 Milhas de Indianápolis."

"Muito legal a gente poder correr em Indianápolis. É incrível. É tão bem feito que tem uma ondulação na curva 3 que é igualzinha. Eu lembro que tem a mesma ondulação de quando eu andava lá na curva 3. Todo mundo está entusiasmado."

"Eu sou um dinossauro no simulador. Quem é o meu coach, quem está me ensinando, é o Emmo [filho mais novo de Fittipaldi]. O Emmo está correndo, inclusive ele evoluiu muito."

"E é fantástica, porque o que se aprende no simulador... Por exemplo, você vai correr em Ímola... Quem nunca andou em Ímola e chega lá para correr de Fórmula 4, já está conhecendo a pista, as freadas e a ondulação de pista."

"É impressionante hoje a tecnologia. A vantagem de você andar e treinar. Não só conhecer a pista, mas ter a mão do carro e do equilíbrio. O carro [virtual] da Indy é muito parecido."

"Para dar vácuo, quando você está atrás de dois ou três carros, perde a traseira... Aí quando você está atrás, o carro sai de frente, por causa da turbulência", relatou Fittipaldi.

GALERIA: Confira 10 curiosidades sobre a carreira de Emerson Fittipaldi

Emerson nasceu em uma família que respirava velocidade: seu pai, Wilson, e sua mãe, Juzy, correram de moto e carro e foram figuras importantes no início do automobilismo brasileiro.
Ao contrário do que se diz, Emerson não foi o fator decisivo no título póstumo de Rindt em 1970. Seu triunfo nos EUA se deveu a um problema de Jacky Ickx – que devia vencer todos 3 GPs restantes para ser campeão.
Fittipaldi foi o único a terminar uma corrida na F1 com o Lotus 56B, na Itália em 1971. O carro era movido por uma turbina de helicóptero e não tinha nem câmbio e nem freio-motor. Mesmo tendo 150 cv a mais que os outros F1s da época, ele era ruim em curvas
Campeã oito vezes entre equipes e 12 vezes entre pilotos, a McLaren viu seus dois primeiros mundiais vindos pelas mãos de Emerson Fittipaldi, no ano de 1974.
O último pódio de Emerson na Fórmula 1 pode ser tido como uma bela passagem de bastão entre dois ídolos do automobilismo brasileiro. Aquela prova em Long Beach no ano de 1980 foi marcou a primeira vitória de Nelson Piquet.
Para ir ao funeral de Ayrton Senna, Emerson precisou se ausentar dos primeiros treinos livres para a 500 Milhas de Indianápolis de 1994.
Em 1995, o piloto acabou não se classificando para a Indy 500 após o carro da Penske não ter se adaptado bem à pista. Ele ainda tentou se garantir na prova com um carro da equipe Rahal, mas perdeu a vaga no grid para Stefan Johansson no Bump Day.
Após seu grave acidente em Michigan em 1996, que o fez encerrar a carreira na Indy, o ex-Beatle George Harrison gravou uma versão de Here Comes The Sun com letra dedicada a Emerson.
A última corrida disputada por Emerson na carreira foi em 2014. Ele andou na Ferrari #61 da AF Corse com o italiano Alessandro Pier Guidi e o norte-americano Jeff Segal.  O time finalizou em sexto e último na LMGTE-Am.
O clã Fittipaldi no automobilismo ainda segue. Pietro e Enzo, netos de Emerson, já competem nos carros, enquanto que seu filho mais novo, Emmo, atualmente inicia sua carreira no kart.
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