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F1: Chefe da Mercedes detona Red Bull por protesto contra Hamilton

Toto Wolff não gostou nem um pouco da forma como a equipe rival procedeu em relação a uma irregularidade do piloto no sábado

Valtteri Bottas, Mercedes F1 W11 EQ Performance, leads Lewis Hamilton, Mercedes F1 W11 EQ Performance, and Alex Albon, Red Bull Racing RB16

Valtteri Bottas, Mercedes F1 W11 EQ Performance, leads Lewis Hamilton, Mercedes F1 W11 EQ Performance, and Alex Albon, Red Bull Racing RB16

Charles Coates / Motorsport Images

Depois de um reiterado protesto da Red Bull em relação a uma irregularidade cometida por Lewis Hamilton no treino classificatório para o GP da Áustria, no qual o piloto britânico da Mercedes não diminuiu a velocidade em bandeira amarela, o hexacampeão da Fórmula 1 foi punido e começou a corrida deste fim de semana no quinto lugar. Tudo isso, claro, levou a uma grande irritação por parte do chefe da equipe alemã. 

Toto Wolff não engoliu a forma com a qual a RBR agiu. "Com o protesto (sobre o DED) teve fair play, mas não domingo. Voltar no domingo de manhã para alterar uma decisão do dia anterior... Mas se tem novas evidências, e a regra permite, precisa aceitar tomar no queixo. Mas, voltando à pergunta, as luvas estão tiradas (expressão derivada do inglês "the gloves are off", que se assemelha a declarar guerra)", respondeu ao Motorsport.com.

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“Eu acho que, juntando todas essas coisas, a penalidade de [Hamilton no grid de largada] foi muito dura", seguiu o dirigente austríaco, que está no comando da equipe Mercedes desde a temporada 2013 da categoria máxima do automobilismo mundial.

Após a classificação, Hamilton foi absolvido de não ter diminuído a velocidade sob bandeira amarela após seu companheiro finlandês Bottas escapar da pista no Red Bull Ring. O hexacampeão alegou que a poeira o atrapalhou.

A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) também afirmou que o piloto britânico recebeu "sinais contraditórios" dos fiscais de prova, já que bandeiras verdes e amarelas teriam sido mostradas ao competidor ao mesmo tempo.

Entretanto, no domingo, antes da corrida, a RBR protestou contra a absolvição de Hamilton, apresentando novas evidências. A FIA as aceitou como válidas e decidiu punir o britânico com a perda de três posições no grid, 'rebaixando' o piloto da Mercedes ao quinto lugar.

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