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F1: Ferrari lutará contra grande problema estrutural no México; entenda

O 'lift and coast' tem sido uma questão do SF-25 desde o início da temporada e isso afeta diretamente o ritmo do carro na corrida

Charles Leclerc, Ferrari, Lewis Hamilton, Mercedes

Logo atrás da McLaren de Lando Norris estará as duas Ferraris, Charles Leclerc e Lewis Hamilton, respectivamente, para a largada do GP do México de Fórmula 1. No entanto, há um problema que os dois pilotos de Maranello não podem ignorar na hora de atacarem o adversário: o lift and coast.

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Norris chegou a brincar com o problema enfrentado pela Ferrari, já que os pilotos estão sendo obrigados a usar a tática para evitar o superaquecimento dos motores e a degradação dos pneus, mas acabam perdendo ritmo na hora de atacarem os rivais.

"Bem, esses dois [Leclerc e Hamilton[ são profissionais nisso [lift and coast]. Sim, sim, eles fazem isso em todas as corridas", riu o britânico quando perguntado sobre a possibilidade de ter que recorrer ao 'lift and coast' na corrida.

O termo 'lift and coast' define uma técnica usada pelos pilotos para economizar combustível e preservar componentes do carro, como freios e motor. Ela consiste em tirar o pé do acelerador antes do ponto de frenagem e deixar o carro 'rolar' por alguns metros antes de reduzir a velocidade.

A manobra ajuda a controlar temperaturas e consumo, mas compromete o desempenho, já que o piloto percorre parte da volta sem acelerar totalmente. Quando uma equipe precisa adotar o recurso com frequência — como a Ferrari — o uso do 'lift and coast' deixa de ser uma estratégia e passa a indicar uma limitação técnica.

Leclerc: "Estamos prontos, mas o ar limpo será fundamental".

Leclerc não escondeu que esse será um fator decisivo no Autódromo Hermanos Rodríguez, onde a altitude (mais de 2.200 metros acima do nível do mar) agrava a degradação dos componentes e o superaquecimento.

"Acho que você sempre tem que fazer isso um pouco, mas nunca tanto quanto esses caras", reafirmou Lando, ao que Charles respondeu com um sorriso: "Estamos preparados para isso. É um circuito em que a subida e a descida são uma grande parte da corrida, especialmente para os que estão em segundo lugar. É por isso que a largada será tão importante: quando você tem ar limpo, tudo fica muito mais fácil."

A Ferrari vem lutando contra essa desvantagem há várias corridas. Em Singapura, Hamilton ficou praticamente sem freios e, na Hungria, Leclerc deixou de liderar confortavelmente para perder ritmo por meio de um gerenciamento extremo. Ninguém de fora da equipe confirmou a causa exata, mas tudo aponta para um problema combinado de superaquecimento dos freios e dos pneus traseiros.

Altitude e degradação térmica, um 'coquetel' perigoso

Simone Berra, da Pirelli, explicou após a classificação que a degradação observada no México se deveu principalmente ao acúmulo de calor no eixo traseiro:

"O principal mecanismo de degradação hoje foi a degradação térmica, principalmente no eixo traseiro. Com um bom gerenciamento dos pneus e fazendo lift and coast, as temperaturas podem ser mantidas sob controle", explicou o engenheiro italiano.

Embora a degradação não tenha sido tão alta quanto nas simulações anteriores, a altitude e o ar mais rarefeito tornam o resfriamento muito mais complicado. E isso pode ser um pesadelo para a Ferrari, que mais de uma vez teve que sacrificar o ritmo para manter as temperaturas sob controle.

Uma oportunidade única... com um risco óbvio

A equipe de Maranello encara o México como uma de suas últimas chances reais de conquistar a primeira vitória da temporada - a única das principais equipes (juntamente com Red Bull, McLaren e Mercedes) que ainda não venceu em 2025. No entanto, se o 'lift and coast' se tornar um fator determinante, a administração mais uma vez jogará contra eles.

O SF-25 demonstrou excelente velocidade máxima, o que poderia ajudá-los a defender a posição nas longas retas do Hermanos Rodriguez, mas o segredo será não ser pego pelo ar sujo de Norris ou de qualquer rival. Se isso acontecer, o superaquecimento poderá mais uma vez colocá-los fora da disputa. A Ferrari vem preparada. Mas, no México, essa tática pode ser o juiz mais implacável do fim de semana.

MOLINA analisa MAX x McLARENs pelo título, projeta MÉXICO e avalia BORTOLETO / HAMILTON no fim de 25

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