Fórmula 1 GP da Hungria

F1: Williams fala de futuro de Latifi na equipe

Jost Capito, chefe da Williams, declarou que a equipe pretende manter o canadense para 2023, mesmo sem precisar de pilotos pagantes

Nicholas Latifi, Williams

Na última semana, a Williams declarou que não precisa mais de pilotos pagantes na equipe. Mas agora o chefe da equipe, o alemão Jost Capito, disse em entrevista para o jornal Racing News365 que os resultados de Nicholas Latifi na temporada justificam uma renovação de contrato.

Latifi, filho do bilionário iraniano Michael Latifi, entrou na F1 no ano passado, trazendo o capital da empresa do pai para a equipe. Para Capito, o bom desempenho do canadense em 2021 mostra como o piloto vem evoluindo e os seis pontos conquistados pelo oitavo lugar na Hungria também são pontos positivos.

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A equipe passou a Alfa Romeo no campeonato de construtores, chegando a oitava posição. A tendência é que o resultado perdure até o fim do campeonato, assim a equipe terá mais dinheiro em caixa para o ano seguinte.

Apesar de dizer que "não há razão para não mantar o Latifi" Capito também faz uma cobrança e rasga elogios ao seu piloto: "Ele precisa continuar evoluindo e ter uma forte segunda temporada. Quando você o compara com o George, a diferença não é muito grande. Especialmente nas corridas. Ele tem bom ritmo, termina as corridas, não erra. Ajuda o time e nós gostamos dele."

O contrato de Nicholas Latifi com a equipe de Groove encerra no fim deste ano. Pela declaração de Capito e o cenário da dança das cadeiras para 2022, já dá de esperar que o canadense siga com o time para um terceiro ano.

A outra vaga da equipe, hoje com George Russell, é uma incógnita e depende do que a Mercedes fará com seu protegido Russell. O chefe de Williams já declarou que gostaria de ver o inglês na Mercedes e não o seguraria na equipe. 

"Do nosso lado, claro que gostaríamos de mantê-lo. Então se ele receber a proposta da Mercedes, ele teria todo nosso apoio", disse Capito no início do mês. O chefe da equipe de Grove ainda completou que todos os pilotos sem assento ou sem opção para 2022 estão em contato com a Williams. "Somos o banco mais desejado na Fórmula 1"

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