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Grosjean diz que relargadas paradas podem virar carnificina

Para francês, isso pode acontecer se pilotos tiverem que ficar com pneus desgastados após uma bandeira vermelha

Grid restart practice
Romain Grosjean, Haas F1 Team, watches the action from trackside
Romain Grosjean, Haas F1 Team, watches the action from trackside
Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-18
Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-18
Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-18
Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-18
Romain Grosjean, Haas F1 Team, watches the action from trackside

As corridas de F1 de 2018 podem ter relargadas paradas, após períodos de bandeira vermelha, com os carros liderados por um Safety Car antes de formar o novo grid.

Embora os pilotos tenham a opção de colocar pneus novos no pitlane enquanto se preparam para o reinício, eles podem não ter borracha nova disponível.

Isso deixaria alguns competidores com pouca aderência. Romain Grosjean teve dificuldades durante testes de relargada nesta quarta-feira em Barcelona.

Ele disse que estava muito ruim: "Não cheguei acima da quarta marcha", alegando que normalmente chegaria à oitava na curva 1, e afirmou que "com segurança eu estou um pouco preocupado".

"Para mim, poderia ser uma carnificina", disse ele. "Você poderia perder o carro na reta. Honestamente, eu não estava me divertindo muito, apenas tentando melhorar e estava complicado.”

"[Valtteri] Bottas estava na minha frente e também não estava se divertindo muito."

Grosjean disse que se alguém puder ter pneus novos e outro piloto não, então "você vai perder 25 segundos na primeira volta".

"É incrivel", acrescentou. "Eu era um dos primeiros carros a entrar no grid, então eu fiquei lá com Bottas por muito tempo.”

"Quando reiniciamos, é como se estivesse chovendo e eu estava com slicks."

"Em algumas pistas será bom, você pode gerar temperatura [nos pneus]. "Canadá é bom, mas aqui nessas condições ou na China, não tenho certeza de que você vai recuperar essa temperatura."

Grosjean também revelou que achava que a FIA estava apenas experimentando o procedimento e não sabia que os reinícios parados estavam definitivamente sendo implementados.

Diretor da GPDA, Grosjean disse que falaria com o presidente do grupo, Alexander Wurz.

"Eu só vou dizer que na minha experiência, sinto que é perigoso", disse Grosjean. "Talvez os outros não sintam o mesmo, mas não me sinto confiante relargando com pneus frios."

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