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"Não queremos que seja como a F-E", diz Grosjean sobre disputas na pista na F1

"Acho que a Fórmula E foi um pouco longe demais", opina o francês da Haas sobre leniência nas brigas roda a roda durante as corridas

The BMW i8 Safety car the field, led by Oliver Rowland, Nissan e.Dams, Nissan IMO1

Piloto da Haas, Romain Grosjean alertou para a possibilidade de que as regras mais lenientes da Fórmula 1 para as situações de corrida levem a categoria ao caos da Fórmula E. Apesar de apoiar a ideia de os comissários serem mais permissivos com relação aos padrões de direção, o francês não quer que a F1 tome os rumos do campeonato de carros elétricos: "Não queremos que seja como a Fórmula E, porque acho que a F-E foi um pouco longe demais”.

“Não queremos ser malucos, mas acho que se não for intencional e você tocar alguém numa manobra de ultrapassagem, não é o fim do mundo. É um incidente de corrida. Se sua prova foi comprometida, então o que fazemos? Acho que devemos ponderar. É uma volta, todo mundo quer uma posição. Mas se você tocar em alguém, seu carro estará danificado”, ponderou Grosjean.

Como paradigma, o piloto citou exemplos de situações que extrapolaram os limites, relembrando um caso que o envolve, inclusive: "Se fizer algo como eu em Spa em 2012 ou como Hulkenberg em Spa no ano passado, tem que ser penalizado. Tudo bem, não é intencional, mas tem grandes consequências, então tem que ser penalizado. Igual ao Perez em Singapura”.

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"Na primeira volta, se você frear um pouco tarde, se acontece algo como entre eu e Leclerc em Austin no ano passado, tem de haver alguma punição. Lamentei o que ocorreu, mas pelo menos a corrida dele já estava acabada, porque ele tinha danos na asa dianteira e no assoalho, então as consequências não foram tão ruins assim”, relembrou o francês.

Grosjean é diretor da Associação dos Pilotos de Grandes Prêmios (GPDA) e disse que gostaria que as regras fossem um pouco mais relaxadas, mas sem ir a extremos: “Existem algumas coisas que não queremos ver, e mover-se no meio da freada é grave. Para mim, esse é o maior perigo hoje em dia. Com isso devemos ser rigorosos. Mas, com o resto, devemos ter permissão para correr e nos divertir”.

Como o Motorsport.com revelou durante o final de semana do Grande Prêmio do Bahrein, o diretor de provas da FIA, Michael Masi, reuniu-se com pilotos e comissários para discutir a melhor forma de lidar com as regras para disputas roda a roda. Ele procura encontrar o equilíbrio certo entre severidade e leniência.

Grosjean disse que as discussões com os comissários da FIA foram positivas, porque é importante que os pilotos exponham seu ponto de vista. "Se sou o chefe do GPDA, é porque estou interessado no esporte e quero melhorar. Foi muito bom para a FIA ouvir o que temos a dizer”.

“O fato é que não queremos tentar ultrapassar alguém pensando 'ah, se minha roda travar e eu tocá-lo, terá uma penalidade’. Queremos correr. Incidentes acontecem, até porque são 21 corridas. Mas, no fim, as coisas sempre se equilibram. É bom que possamos correr e disputar”, disse.

Bahrain GP start

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Photo by: Glenn Dunbar / LAT Images

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