Últimas notícias

McLaren estima ganho de 1s com adoção do motor Renault

Eric Boullier revela que dados da nova unidade de potência nos simuladores da equipe causaram impressão positiva

Fernando Alonso, McLaren MCL32
Stoffel Vandoorne, McLaren MCL32
Stoffel Vandoorne, McLaren
Eric Boullier, McLaren Racing Director
Fernando Alonso, McLaren MCL32
Fernando Alonso, McLaren MCL32
Fernando Alonso, McLaren MCL32

Diretor esportivo da McLaren, Eric Boullier estimou que sua equipe ganhou 1s de imediato com a adoção do motor Renault no lugar do Honda para a temporada de 2018 da F1.

A equipe inglesa enfrentou grandes dificuldades com os propulsores japoneses nos últimos três anos, seja por falta de potência, seja por falta de confiabilidade. Assim, a parceria foi rompida para este ano – a McLaren adotará os Renault, enquanto que a Honda equipará os carros da Toro Rosso.

De acordo com Boullier, por mais que a equipe ainda tenha cautela para traçar metas para a próxima campanha, os ganhos já ficaram evidentes nas primeiras simulações.

“Precisamos de um tempo para nos adaptar e ainda é cedo para dizer. Não somos a única equipe e não sei o que as outras equipes fizeram neste recesso”, comentou, em entrevista ao jornal francês L’Equipe.

“Mas introduzimos os dados da Renault no simulador e descobrimos que, apenas por trocar o motor, ganhamos muito tempo de volta.”

Questionado sobre o quanto isso representaria, estimou: “Um segundo.”

Para se ter uma ideia, Fernando Alonso e Stoffel Vandoorne ficaram, respectivamente, a 2s4 e 2s5 do tempo da pole position no último GP disputdo em 2017, em Abu Dhabi. A dupla será mantida para a temporada de 2018.

Faça parte da comunidade Motorsport

Join the conversation
Artigo anterior Claire Williams apoia banimento das grid girls na F1
Próximo artigo Renault adverte F1 contra grande mudança nos motores

Principais comentários

Cadastre-se gratuitamente

  • Tenha acesso rápido aos seus artigos favoritos

  • Gerencie alertas sobre as últimas notícias e pilotos favoritos

  • Faça sua voz ser ouvida com comentários em nossos artigos.

Edição

Brasil Brasil