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Pilotos da F-1 sentem saudades das corridas "de pé embaixo"

Nova dinâmica das provas da categoria melhorou o espetáculo, mas o desafio imposto não agrada aos principais nomes do grid

Mark Webber já está na frente de Fernando Alonso e poupando pneus, o que ele não gosta

A nova dinâmica das corridas de Fórmula 1 está garantindo muita ação na pista e gerando um espetáculo movimentado. Mas os atores dele não estão inteiramente satisfeitos. Embora gostem do desafio de enfrentar e se adaptar a uma realidade nova da melhor maneira possível, muitos sentem falta de largar para correr no limite o tempo inteiro. O TotalRace ouviu algumas opiniões sobre o assunto.

“Eu acho que a corrida tem de ser pé embaixo toda a vez que você vai para a pista”, admitiu o australiano Mark Webber. “Precisaria equilibrar um pouco isso. As corridas estão boas de assistir, eu acho, mas há momentos que não é fácil para um piloto disputar com outro porque os pneus estão em estágios muito diferentes”.

O piloto da Red Bull também não é muito fã das variantes estratégicas consequentes do cenário atual. “Quando você tem que economizar pneus na classificação é um pouco extremo. Mas é a mesma condição para todos”, resignou-se.

Rubens Barrichello, da Williams, concorda. “Também gostaria de corridas mais rápidas. Estamos sendo exigidos para apertar botões, mas não fisicamente pela aderência que estamos tendo na pista”, disse o brasileiro.?

O ritmo das corridas caiu tanto que o físico nem é tão mais exigido, pois o corpo dos pilotos da F-1 está lidando com forças menores neste ano. “Tudo bem que até o ano passado você tinha algumas limitações. Mesmo numa corrida como o Canadá, você sabia que era preciso cuidar dos freios e não dava para sentar o pé o tempo todo. Mas o prazer só é total quando você sabe que fisicamente está bem e pode terminar a corrida de pé embaixo. Com os pneus andando devagar desse jeito, nem a parte física é exigida. O negócio não é você sair tendo de cuidar dos pneus e dos freios”, apontou Barrichello.

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