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Razia não descarta correr pela Force India até o fim de 2013

Baiano negocia para fazer treinos às sextas-feiras para voltar à F-1 em breve. Piloto corre no FIA GT Open neste fim de semana

Luiz Razia corre neste fim de semana na França

Após ser demitido da equipe Marussia no início deste ano por falta de patrocínio, Luiz Razia voltará a correr neste fim de semana. O brasileiro participará do FIA GT Open no circuito de Paul Ricard neste sábado e domingo a bordo de uma McLaren MP4-12C.

Em entrevista à rádio Jovem Pan, o vice-campeão da GP2 em 2012 disse que existe a possibilidade de ser piloto da Force India às sextas-feiras ainda este ano.

“A possibilidade existe. A Force India está muito interessada em fazer esse projeto. Mas, por incrível que pareça, preciso também de patrocínio”, disse.

“Elas [as equipes] não querem fazer uma coisa mal feita. Elas querem fazer uma coisa que no mínimo dure dois anos. Esse ano projetando para ser piloto oficial no ano que vem. Precisa levar patrocínio. É até uma desilusão ter ainda que depender tanto disso para fazer profissionalmente nosso trabalho.”

“Mas é assim que a banda está tocando. Existe a possibilidade estamos tentando, até conseguir.”

O brasileiro disse que o problema com os pagamentos de patrocinadores não tiveram desdobramentos negativos para sua imagem ao negociar novamente uma entrada na F-1.

“As equipes sempre pedem crédito. As equipes sempre procuram ter o máximo segurança naquilo que vão fazer. A Marussia estava muito convicta que queria me colocar no carro. Mesmo sem muita credibilidade, fechamos um contrato. Mas acredito que a Force India vá querer uma coisa mais concreta para ir mais para frente. Não que atrapalhe o piloto, mas sim os envolvidos. Precisam demonstrar uma certa firmeza as coisas irem para sempre.”

“Não acho que atrapalhou. O que foi difícil foi essa situação. Ver todos falando sobre isso, mas bola para frente.”

“Tínhamos a opção de entrarmos na Caterham. Mas optamos pela Marussia por dois motivos: 1. Porque eles tinham um pacote melhor 2. Porque tivemos várias reuniões com o Pat Symonds e a equipe estava muito confiante, pois a Caterham está focando muito em 2014.”

O brasileiro também disse que, estando no lugar do francês Jules Bianchi, poderia igualar suas performances e andar mais rápido que Max Chilton.

“Com certeza [bateria Chilton]. Todas as vezes que eu andei no carro, andei na frete dele. Não acho que seria um objetivo difícil para a temporada. Acho que o Chilton entrou muito cedo na F-1. Precisava de um pouco mais de experiência”, finalizou.

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Gabriel Lima
Fórmula 1
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