Vettel acredita que McLaren é a equipe a ser batida
Mesmo tendo dominado primeiras corridas de 2011, alemão defende que temporada é tão competitiva quanto ano passado
Quando a F-1 chegou à China, ao passado, ele havia vencido de ponta a ponta as duas primeiras provas. Mas o bicampeão Sebastian Vettel não acredita que a atual temporada esteja se desenhando de maneira tão diferente em relação a 2011. Para o alemão, mesmo que tenha vencido 11 provas no ano passado, as corridas eram tão acirradas quanto agora.
“Acho que as corridas do ano passado também eram apertadas. Toda prova é diferente. Ano passado, os resultados talvez eram mais claros, mas as corridas em si eram apertadas. Tivemos sessões de classificação que eram muito, muito apertadas, tivemos corridas em que os três primeiros terminaram com quatro segundos de diferença, então não dá para ficar mais apertado que isso", disse Vettel em entrevista acompanhada pelo TotalRace.
O alemão também acredita que a equipe mais forte no momento é a McLaren, visto o desempenho da equipe de Woking nos classificatórios e no rendimento em GP nas primeiras etapas.
“Se você olhar até agora, acho que a McLaren é o carro mais forte. Na Austrália, eles foram dominantes e na Malásia, com a chuva, o cenário mudou. Só tivemos duas provas até agora, precisamos de um pouco mais para julgar como será a temporada. Mas parece haver ótimos carros e bons pilotos próximos um do outro.”
“Temos a McLaren, tomara que nós, a Mercedes e a Ferrari – mesmo que estejam tendo dificuldades, sempre têm o potencial para melhorar. A Lotus também parece forte e pode surpreender. Nesse sentido, ano passado não foi assim, havia duas ou três equipes que estavam mais próximas.”
Vettel, no entanto, não acredita que a principal mudança em relação ao ano passado, o banimento do difusor soprado, seja o único motivo para explicar a queda de rendimento da Red Bull. O alemão acredita que o carro é bom o bastante para lutar pelas primeiras posições em pouco tempo.
"Claro que a mudança do regulamento não nos ajudou e todos perdemos aderência e pressão aerodinâmica. Então os carros são mais lentos que no ano passado. Não acho que, necessariamente, isso nos prejudicou mais do que os outros porque acredito firmemente que temos um carro competitivo. Só não conseguimos fazê-lo funcionar apropriadamente e acho que poderemos estar em uma posição melhor.”
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