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Vettel não sabe explicar queda de interesse da F1 no país

Quantidade de torcedores no México impressionou tetracampeão e o fez refletir sobre o atual interesse da F1 na Alemanha

Sebastian Vettel, Ferrari walks the circuit
Sebastian Vettel, Ferrari SF15-T
Sebastian Vettel, Ferrari SF15-T e Pastor Maldonado, Lotus F1 E23
Sebastian Vettel, Ferrari SF15-T e Pastor Maldonado, Lotus F1 E23
Sebastian Vettel, Ferrari SF15-T e Pastor Maldonado, Lotus F1 E23

O GP do México foi considerado um sucesso, a ponto do tricampeão da F1 e diretor não-executivo da Mercedes, Niki Lauda, afirmar que "os mexicanos fizeram o melhor evento" que já tinha visto. Os organizadores acreditam que mais de 300 mil pessoas passaram pelo Hermanos Rodriguez no fim de semana. O autódromo não recebia a F1 há mais de 20 anos, o último GP disputado foi em 1992. Falam também que mais arquibancadas podem ser construídas para o evento de 2016.

A admiração quanto à organização e a resposta do público fizeram que outro campeão, Sebastian Vettel pensar sobre a categoria na Alemanha.

"Honestamente, eu não sei o que está errado. É um mistério. No passado, as corridas na Alemanha eram grandes, mas não nos últimos anos", disse em entrevista ao jornal Bild.

Vale lembrar que GP da Alemanha não aconteceu neste ano, mas está garantido para a temporada 2016 da F1.

"É uma pena ver que cada vez menos alemães comparecem às corridas, apesar dos pilotos alemães estarem lutando por vitórias. Não tem como ficar melhor do que isso!"

Em seguida, Vettel tenta chegar à conclusões dos motivos deste fenômeno. Desde 1994, os alemães conquistaram 11 títulos mundiais - sete com Michael Schumacher e quatro com o atual piloto da Ferrari. 

"Talvez os fãs estejam um pouco cansados (de F1) ou talvez os ingressos estão muito caros", disse. Lembrando que os tickets para o GP do México não eram muito mais baratos que os da Alemanha, apesar do menor poder aquisitivo dos mexicanos.

Em seguida, o piloto da Ferrari complementa.

"Acho que vi mais bandeiras alemãs no México do que eu vejo na Alemanha. Outros países nos mostram que as pessoas em geral ainda tem paixão por este esporte."

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