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MotoGP GP da Áustria

Crutchlow diz que não correrá em caso de chuva na Áustria

Britânico demonstra preocupação com segurança na pista do Red Bull Ring em caso de piso molhado

Cal Crutchlow, Team LCR Honda
Aleix Espargaro, Aprilia Racing Team Gresini
Aleix Espargaro, Aprilia Racing Team Gresini
Jonas Folger, Monster Yamaha Tech 3
Cal Crutchlow, Team LCR Honda
Cal Crutchlow, Team LCR Honda
Aleix Espargaro, Aprilia Racing Team Gresini
Cal Crutchlow, Team LCR Honda
Cal Crutchlow, Team LCR Honda
Danilo Petrucci, Pramac Racing

Os primeiros 10 minutos do treino livre da Moto2 desta sexta-feira no Red Bull Ring foram marcados pela forte chuva, levando a uma série de quedas nas curvas 1 e 3, nas zonas de frenagem mais difíceis do circuito.

Com as barreiras também próximas da pista, muitos pilotos já expressaram sua preocupação em ter que andar nessas condições.

Um dos pilotos mais fortes com piso molhado, Cal Crutchlow, disse neste sábado (12) que não tinha "interesse" em correr se chover. O britânico falou que havia pedido que as barreiras do circuito fossem afastadas.

"Felei que se chover, eu não vou correr", disse ele. "Não há interesse porque há barreiras em todos os lugares."

"Como você viu, todos estavam caindo em linha reta, então vamos para a esquerda e há uma curva à direita, é simplesmente ridículo. Eu disse a eles para mover as barreiras. Não tenho interesse em andar na chuva aqui."

Danilo Petrucci, da Pramac Ducati, disse que sentiu que esta é a pista mais perigosa do calendário, uma opinião compartilhada pelo piloto da Tech 3, Jonas Folger.

"Mesmo em condições secas, o pneu dianteiro estava travando muitas vezes, mais do que o normal", explicou o alemão. "Isso vem da borracha da F1, então fica mais escorregadio."

Aleix Espargaro, da Aprilia, concordou com Crutchlow. O espanhol destacou a possibilidade de incidentes como o que tirou a vida do piloto da Moto2, Luis Salom, em Barcelona, no ano passado.

"Não irei correr no molhado", disse o piloto da Aprilia. "Todos disseram ontem na Comissão de Segurança que não irão. Quando as luzes ficarem verdes, todos vão largar, mas com certeza, não serei o único a sair."

"Vimos na Moto2 como está perigoso. Chegamos a mais de 300 km/h, então freamos a 300 km/h, e a moto vai direto para a barreira."

"Pego o exemplo do acidente de Salom, quando a moto atingiu a barreira e voltou para cima dele. Então é realmente complicado."

Trabalho de Lewis Duncan, relatórios adicionais por Oriol Puigdemont e David Gruz

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