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Ducati: é "impossível" que MotoGP comece antes de junho ou julho

Dirigente da equipe italiana pondera que a pandemia de coronavírus deve impossibilitar GP da Espanha em 3 de maio

Paolo Ciabatti, Ducati Corse Sporting Director

Diretor esportivo da Ducati, Paolo Ciabatti acredita que será "impossível" que a temporada 2020 da MotoGP comece antes de junho ou julho, devido à piora da situação do coronavírus na Europa. Entretanto, o GP da Espanha está marcado para 3 de maio.

De todo modo, a pandemia do Covid-19 se acentua no continente europeu e especialmente na Itália, onde ficam várias das equipes da categoria. Até agora, já houve o cancelamento da etapa do Catar e o adiamento dos GPs de Tailândia, Estados Unidos e Argentina.

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Embora a abertura da temporada esteja marcada para a corrida de Jerez no começo de maio, a Espanha já registrou mais de 14.000 casos de coronavírus e teve mais de 600 mortes. Já a Itália ultrapassou 35.000 casos e quase 3.000 mortes.

"Eu acompanho todas as estatísticas: acho que em breve veremos os números que vimos na [Itália] no resto do continente, que está aproveitando nossa experiência e implementando decisões drásticas", Ciabatti disse ao Moto.it.

"Estudando os números, receio que seja impossível pensar que o campeonato mundial começará antes de junho ou julho. Na China, medidas muito duras foram tomadas, de uma maneira autoritária: trancou tudo e é isso, sem exceções".

"Eles estão saindo disso agora, depois de dois meses. Com o nosso sistema democrático, vai demorar ainda mais", ponderou o chefão da Ducati.

Ciabatti espera que as tradicionais férias de quatro semanas sejam antecipadas na MotoGP, como aconteceu na Fórmula 1 em uma tentativa de se encaixar em mais provas quando a competição finalmente começar.

"No momento, o campeonato tem uma pausa de três semanas em julho: se as condições permitirem, alguns GPs poderão ser disputados durante esse período", disse ele. "O campeonato poderá ser mais compacto, sendo possível correr também em dezembro em alguns circuitos".

"Acho que existe a possibilidade de realizar 17 ou 18 GPs, como era o caso até alguns anos atrás [quando o calendário foi ampliado], tentando manter os compromissos com a TV e os patrocinadores. Mas isso em teoria. Ninguém pode dizer quando a situação voltará ao normal".

GALERIA: Como o coronavírus afeta os calendários do esporte a motor pelo mundo

Uma das primeiras aparições do coronavírus no esporte a motor veio com o adiamento da etapa de Sanya, da Fórmula E.
A Fórmula 1 adiou o GP da China pelo mesmo motivo.
Com o crescente aumento de casos do Covid-19, o GP do Bahrein chegou a ser confirmado, mas sem presença de público.
A MotoGP, a maior categoria das duas rodas do mundo, chegou a realizar a primeira etapa no Catar, mas apenas com a Moto2 e Moto3.
Mais tarde, as etapas da Tailândia, Estados Unidos e Argentina também foram suspensas, com adiamento.
A Fórmula E anunciou a suspensão da temporada por dois meses: os ePrix de Paris e Seul foram suspensos.
O GP da Austrália de F1 estava previsto para acontecer, com presença de público e tudo.
Um funcionário da McLaren testou positivo para o Covid-19 e a equipe decidiu não participar do evento.
Lewis Hamilton criticou a decisão da categoria, dizendo que era chocante todos estarem ali para fazer uma corrida em meio à crise do coronavírus.
Após braço de ferro político entre equipes e categoria, a decisão de cancelar o GP da Austrália veio faltando cerca de três horas para a entrada do primeiro carro na pista para o primeiro treino livre.
Pouco tempo depois, os GPs do Bahrein e Vietnã também foram adiados.
A previsão é de que o campeonato comece com o GP da Holanda, no dia 3 de maio.
Mas muito se fala que na verdade a temporada pode começar com o GP de Mônaco, no dia 24 de maio, com o adiamento das corridas na Holanda e Espanha.
Para atenuar os efeitos de tantas mudanças no calendário, a F1 decidiu antecipar as férias de verão.
Outras categorias e provas nobres do calendário do automobilismo mundial também foram prejudicadas pelo coronavírus.
As 24 Horas de Le Mans foi adiada para 19 de setembro.
A etapa conjunta entre WEC e IMSA em Sebring foi cancelada.
O tradicional TT da Ilha de Man foi cancelado.
A Indy suspendeu as primeiras corridas em St Pete, Alabama, Long Beach e Austin.
Na teoria, o campeonato de 2020 começa com o GP de Indianápolis, no circuito misto do Indianapolis Motor Speedway.
Ainda não há nada definido sobre as 500 Milhas de Indianápolis.
Na NASCAR, a maior categoria do automobilismo dos EUA, foram realizadas as primeiras quatro provas, mas as atividades só voltarão a partir de 3 de maio, com a etapa de Martinsville no dia 9.
No Brasil, a CBA suspendeu as atividades no país por tempo indeterminado.
A Stock teve que adiar a abertura do campeonato, com a Corrida de Duplas. Etapas do Velopark e Londrina também foram adiadas.
A Porsche Cup realizou apenas sua primeira etapa em Interlagos e aguarda novas diretrizes para retomar o campeonato.
Endurance Brasil, Copa Truck, entre outras competições, também estão paralisadas.
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