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Talking Point: GP da Catalunha

Motorsport.com comenta quarta vitória seguida de Lorenzo na temporada e crise de Marquez na Honda.

Vencedor Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing
Segundo Valentino Rossi e vencedor Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing
Vencedor Jorge Lorenzo e segundo Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Marc Marquez, Repsol Honda Team
Aleix Espargaro, Team Suzuki MotoGP
Jorge Lorenzo e Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Dani Pedrosa, Repsol Honda Team

Competindo no mundial desde 2002, Jorge Lorenzo jamais havia vencido quatro provas seguidas. É oficial: o 99 nunca esteve em uma sequência de corridas tão forte. Depois da crise de confiança do ano passado, Jorge volta ao mesmo momento positivo no qual encerrou a temporada de 2013 – quando, apesar de ter sido vice, ganhou uma prova a mais que Marquez.

Mais uma vez a má classificação atrapalhou Valentino Rossi no duelo direto com o companheiro de equipe. Após engolir as Suzukis na largada, Lorenzo não teve mais nenhuma moto à frente. Rossi chegou a estar mais de dois segundos atrás de Lorenzo, e mesmo assim, volta a volta nos últimos dez giros, reduziu a desvantagem para 0.885s. O espanhol reconheceu o esforço de Rossi: “as últimas dez voltas foram as mais difíceis e intensas da minha carreira”. Valentino lamentou: “tinha ritmo para lutar com Jorge e estava muito bem nas freadas”.

Em suma, poderíamos ter tido uma repetição do GP da Catalunha de 2009, mas o mau grid de Rossi impediu. O tempo gasto para passar Pol Espargaró e Andrea Dovizioso (que foi pouco, é verdade), foi decisivo para que Valentino chegasse mais uma vez atrás de Lorenzo. Agora a diferença entre os dois é de apenas um ponto. Quem chegar na frente em Assen, em duas semanas, será o líder do mundial. Cabe a Valentino quebrar o quanto antes esta sequência de Lorenzo se quiser ser campeão.

Com a quarta seguida do 99, são seis vitórias em sete corridas para a Yamaha. O time japonês agora só com uma catástrofe perde os títulos deste ano, já que seus pilotos têm 43 pontos de vantagem para o novo terceiro colocado da temporada, Andrea Iannone.

A crise de Marquez

Em Montmeló descobrimos que o poço no qual se encontra o atual bicampeão é mais fundo do que imaginávamos. Desta vez, Marquez tinha ritmo para lutar pela vitória, ou pelo menos para ser o terceiro. Dá para afirmar isso com base no fato de que Marc na segunda volta da corrida registrou o giro mais rápido do dia, logo antes de cair.

Provavelmente o desgaste de pneus fosse ser um problema para ele, já que sua moto não anda sendo das mais fáceis de domar. Mas, após um tombo na Itália, Marc deveria ter pego mais leve. Tecnicamente, a Honda deste ano apresenta a tendência de derrapar bastante com a traseira. Segundo Marc, no ano passado suas derrapagens eram intencionais, neste ano a moto faz isso sozinha. Para resolver o problema, a Honda trocou a balança traseira em Le Mans. Márquez caiu na prova seguinte, em Mugello. Nesta trouxeram um novo escapamento para ajudar na entrada das curvas. Outra queda.

Para quem venceu dez provas em dez possíveis no ano passado, um grande golpe. Agora, com 69 pontos de diferença para o líder, Márquez está quase fora da luta pelo título. Uma pena. Não só por ele, como por Dovizioso também, que mais uma vez abandonou. Seria legal termos quatro pilotos na disputa.

Classificação de sonho para a Suzuki

Não dá para deixar passar em branco: Espargaró e Viñales fizeram história na Catalunha colocando a Suzuki de volta às duas primeiras posições no grid logo na sétima prova do ano de reestreia. Isso não acontecia desde que Kevin Schwantz e Alexandre Barros largaram na frente no GP da Espanha de 1993. Uma Suzuki não cravava uma pole desde o GP da Holanda de 2007, com Chris Vermeulen.

Explicações? Melhorias no motor e na eletrônica da moto. O time ganhou um pouco de velocidade final (principal ponto fraco da GSX-RR), cerca de 8 km/h. A entrega de potência nas retomadas também melhorou bastante. Sem mais tanta desvantagem nestes pontos, a ciclística da moto japonesa se mostrou muito competente nas curvas rápidas de Montmeló.

Espargaró e Viñales só não precisavam ter caído para nono e 11º na largada...

Moto2 e Moto3

O GP da Catalunha foi ótimo para os líderes das categorias de acesso à MotoGP. Na Moto2, Zarco tomou um toque de Aegerter e Lowes na saída. O francês se recuperou e, após se aproveitar de um erro de Rins, passou Rabat no último giro. Agora Zarco dispara no mundial com 40 pontos de frente. Belíssimo campeonato de Johann.

Na Moto3, Danny Kent foi cirúrgico e garantiu mais uma vitória. Ele soube exatamente onde se colocar na última volta para vencer seus rivais usando o vácuo. Uma pena para Bastianini, pole position, que merece há tempos uma primeira vitória. Agora Kent tem vantagem de 51 pontos ante ao italiano no mundial. Sejamos sinceros: só um desastre lhe tira o título. Um britânico não é campeão em nenhuma das três categorias desde Barry Sheene nas 500cc em 1977.

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