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Vencedor do 1º Milhão, Valdeno relembra “marco” na vida

Piloto da equipe TMG destaca novo trabalho e vontade de triunfar novamente por outro time na Corrida do Milhão

Valdeno Brito

A primeira vitória da carreira de Valdeno Brito na Stock Car é e ainda será muito lembrada por todos os fatores envolvidos. O piloto paraibano saiu da seca justamente na primeira Corrida do Milhão, e em grande estilo. Valendo um milhão de dólares na época, a prova - cheia de emoções - foi mais longa que o de habitual, com cerca de uma hora e meia.

Com a quebra de Cacá Bueno no final, Valdeno conquistou aquele que seria o primeiro de oito triunfos em sua carreira na Stock Car. Como não poderia ser diferente, ele lembra daquela prova com muito carinho - não só pela vitória profissional, mas por uma pessoal. Na época, Valdeno Brito chegou a assumir o envolvimento com drogas em anos passados.

“Foi realmente um marco, uma mudança de fato. Estava na categoria desde 2004. Tive vários pódios, mas não tinha vencido ainda. E foi logo naquela corrida – uma prova super especial que é até hoje bem diferente das outras Corridas do Milhão”, disse ao Motorsport.com.

“Não só porque foi um milhão de dólares (na época o dólar valia R$ 1,70), mas foi uma corrida muito mais especial e muito mais divulgada que as outras. Foi a etapa que mais teve celebridades aqui.”

“Deus me deu aquela vitória. Sou muito grato até hoje e fiquei muito conhecido por isso. É algo que vai ficar para sempre.”

“Não quero desmerecer os que ganharam depois, mas aquela foi muito especial. Estava construindo uma casa, consegui terminar. Investi muito na minha carreira também e construímos um kart indoor. Até por isso vamos atrás de novos objetivos neste ano.”

Para voltar a vencer em 2016, Valdeno faz uma relação interessante com o passado: “O fato curioso é que quando venci a Corrida do Milhão em Jacarepaguá, não tinha vencido na categoria ainda. Aqui em Interlagos eu também ainda não venci. Quem sabe se eu não consigo a vitória? É possível.”

Recomeçando com a equipe TMG neste ano, o paraibano enxerga boa evolução após seis etapas. "O time é muito bom. Estou gostando da equipe, do trabalho de todos, e o Guga (Lima) também está evoluindo bastante", falou.

“Hoje em dia não existe equipe ruim na Stock Car, todas são muito boas e se profissionalizaram bastante. O que você precisa é casar com o sistema de trabalho de cada uma. Tenho muita experiência e isso ajuda no início do trabalho. A tendência é apenas melhorar.”

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