CEO de empresa de energéticos que patrocina Haas acusa acionistas de "golpe"
A saga do patrocínio da Rich Energy com a Haas ganhou novos capítulos nesta quinta-feira
O imbróglio causado por um tweet da Rich Energy nesta quarta-feira continua dando o que falar. Após uma declaração atribuída a acionistas majoritários da companhia de bebidas energéticas, o CEO da empresa, William Storey voltou a utilizar o twitter para falar sobre o assunto. Ele dizia que o comunicado, na verdade, foi feito por "acionistas minoritários" e que o conteúdo era "ridículo" e "risível".
“A declaração ridícula de acionistas minoritários, acolhida pela @redbull & @WhyteBikes, é risível. Sua tentativa de golpe falhou. Eu controlo todos os ativos da @rich_energy e tenho o apoio de todos os principais interessados”.
O tweet veio apenas 24 horas após o primeiro, que dizia que a Rich Energy havia “rescindido o contrato com a Haas pelo desempenho ruim" e que as "políticas na F1" também estariam inibindo os negócios.
A declaração anterior da Rich Energy afirmava que o tweet original era claramente ações desonestas de um indivíduo que causaram grande constrangimento. "Estamos no processo de remover legalmente ele de todas as responsabilidades executivas. Eles podem falar por si mesmos, mas seus pontos de vista não são os da empresa.”
O chefe da equipe Haas F1, Gunther Steiner, confirmou nesta quinta-feira que a equipe estaria usando a marca Rich Energy, como de costume, durante o GP da Grã-Bretanha em Silverstone.
Veja todos os carros da Haas na F1 desde 2016
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