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Domenicali volta a falar sobre fim dos híbridos na F1

CEO da categoria vê chance de campeonato limpo sem necessidade de eletrificação

Stefano Domenicali

Foto de: Erik Junius

A Fórmula 1 pode viver seus últimos dias com unidades de potência híbridas. Pelo menos é o que aventa o CEO da categoria, Stefano Domenicali. Há cerca de um mês, o italiano comentou sobre esta possibilidade e novamente discorreu sobre este assunto, desta vez para a alemã Auto Motor und Sport.

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“Minha opinião pessoal é que seria suficiente usar combustível neutro para o clima. No entanto, tivemos que levar em conta os desejos dos fabricantes.”

“As coisas evoluíram tão rapidamente que hoje uma decisão pode ser diferente de dois anos atrás. Não sou engenheiro, mas preciso ter uma visão de como será o esporte no futuro.”

“Posso imaginar que com as próximas regulamentações poderemos nos limitar ao combustível sustentável. Se conseguirmos mostrar que com ele produzimos zero emissões, poderemos concentrar-nos noutros aspectos importantes da sustentabilidade.”

O dinamismo do mercado automotivo também foi lembrado por Domenicali.

“É preciso sempre ficar de olho no clima político da época”, disse ele. “Houve momentos em que nos pediram para ficarmos completamente eletrificados. Mantivemo-nos na solução híbrida e depois percebemos que com combustível sustentável poderíamos mostrar ao mundo que existem outras tecnologias. Mas, no momento em que os regulamentos de motores de 2026 foram escritos, não poderíamos prescindir do híbrido.

“Na época, era importante para os fabricantes que a participação da energia elétrica fosse aumentada. Hoje podem pensar de forma diferente porque o mundo percebeu que existem várias formas de alcançar a sustentabilidade. Hoje eles percebem que nossa abordagem com o combustível poderia ser benéfica para eles na categoria.

A possibilidade da retirada do motor elétrico da atual unidade de potência, segundo ele, não é uma declaração de guerra à eletrificação.

“As pessoas precisam compreender que o combustível que utilizaremos não só será sustentável, mas poderá ser colocado em qualquer automóvel de rua assim que o mercado for capaz de oferecer este combustível a um preço razoável”, afirmou. “No momento, esse objetivo ainda está muito distante, mas a F1 é conhecida por ser capaz de realizar muitas coisas em um tempo reduzido. Essa deve ser a nossa mensagem.”

“Não queremos brigar contra os veículos elétricos, mas sim abrir os olhos das pessoas para o fato de existirem outras tecnologias para atingir o objetivo. E precisamos promover o nosso esporte, mostrando a todos que a F1 está à frente de todos no desenvolvimento desses combustíveis.”

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