Ericsson lembra problemas na Caterham após ano na Sauber
Sueco considera 2015 quase como ano estreia na F1 apesar de agradecer chance na F1 em time malaio: “não quero dizer coisas ruins”
Mesmo terminando em último entre os que pontuaram nesta temporada, com apenas nove pontos somados em 19 corridas, Marcus Ericsson comemorou o fato de ter estado em um time muito melhor que em 2014.
O piloto sueco participou de 16 das 19 provas do ano passado pela equipe Caterham, amargando o fim do grid. Tendo como base o pífio carro da equipe capitaneada pelo malaio Tony Fernandes, que fechou as portas no fim da temporada de 2014, Marcus calcula que o trabalho nesta temporada realizado tenha sido muito mais fácil.
“Foi um ano bom. Olhando pelo último ano com a Caterham, quando tive uma temporada muito difícil porque estávamos sempre andando em último, foi fácil”, disse Marcus com exclusividade ao MOTORSPORT.COM.
“Neste ano, vindo para a Sauber, uma equipe muito maior e com mais tradição, dei um grande passo. Foi um ano legal. Marquei meus primeiros pontos na Fórmula 1, estive no Q3 algumas vezes, tive boas lutas dentro da pista e boas corridas. Mas você sempre quer mais. Gostaria de ter mais pontos, mas foi como foi.”
Perguntado, dadas as grande limitações do carro da Caterham no ano passado, ele confessou que 2015 teve ares de primeira temporada. “É, muita gente me pergunta isso”, iniciou.
“Considero meio a meio. É quase como se fosse o primeiro ano. Tive um tempo legal na Caterham, aprendi coisas lá, só que andávamos atrás. Andando tão mal, você não consegue lutar com ninguém. Diria que estive quase como um estreante.”
“Sentar em um carro como a Sauber foi um passo à frente em tudo. Estabilidade, freios, aceleração... tudo. O carro deste ano é divertido de guiar, mais que o do ano passado.”
“A Sauber está na F1 há muito mais tempo, tem história. E a Caterham... bom, não quero dizer coisas ruins, porque eram um time com poucos recursos, mas não tinha estrutura. As pessoas acabavam sendo desorganizadas. Na Sauber as pessoas sabem o que fazer e o que não fazer, e isso para mim é uma grande diferença.”
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