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F1 - Alonso está aberto a reeditar dupla com Hamilton: "Seria ótimo terminar nossas carreiras juntos"

Espanhol destacou que o passado ficou no passado e que há um grande respeito entre eles

Third place Lewis Hamilton, McLaren and second place Fernando Alonso, McLaren celebrates on the podium

A parceria entre Fernando Alonso e Lewis Hamilton na McLaren em 2007 é relembrada pelos fãs da Fórmula 1 como uma das mais explosivas do século XXI. Mas 16 anos depois, o espanhol disse estar aberto a reeditar a dupla com o heptacampeão, caso a oportunidade se apresente.

Os dois correram juntos em situações bem distintas: Alonso chegava à McLaren como o bicampeão reinante, enquanto o britânico fazia sua estreia na categoria. Mesmo assim, Hamilton nunca baixou a cabeça para o companheiro, criando uma forte rivalidade, repleta de incidentes e trocas de farpas que abriu o caminho para o título de Kimi Raikkonen com a Ferrari.

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Anos depois, Alonso não descarta um possível reencontro caso a chance apareça: "Seria ótimo terminar nossas carreiras juntos", disse o espanhol em entrevista ao Daily Mail. "Amaria isso".

O próprio espanhol admite, porém, que a temporada na qual correram juntos foi difícil.

"Tivemos uma temporada difícil. Mas respeitamos o que o outro estava fazendo a pista, e ainda fazemos isso. Um considera o outro um piloto muito talentoso, um dos competidores mais duros que já conhecemos".

Lewis Hamilton, McLaren MP4-22 Mercedes y Fernando Alonso, McLaren MP4-22 Mercedes van codo con codo en la primera vuelta

Lewis Hamilton, McLaren MP4-22 Mercedes y Fernando Alonso, McLaren MP4-22 Mercedes van codo con codo en la primera vuelta

Photo by: Lorenzo Bellanca / Motorsport Images

O bicampeão assinalou que parte da problemática vivida na McLaren também teve origem na cúpula da equipe, gerenciada por Ron Dennis, que acirrou a competição entre ambos.

"A situação não foi bem gerenciada pelos nossos chefes. Éramos jovens. Éramos imaturos. Éramos muitas coisas que não somos mais hoje, e necessitávamos de ajuda superior, algo que não recebemos".

Alonso destacou o GP da China daquele ano como um ponto focal, onde a briga de Raikkonen pelo título começou a se construir de forma mais concreta. Segundo ele, naquele momento, a ameaça maior não era a Ferrari, mas sim a guerra interna.

"Não tinha como seguir na McLaren. Era uma equipe com a atenção voltada completamente a um lado da garagem. Como disse Ron [Dennis] depois da penúltima prova, na China: 'Nossa luta não é contra eles, e sim com Fernando'. Quando o seu chefe diz isso, não tem como continuar".

A bronca de Hamilton com a Mercedes: como 'cockpit adiantado' atrapalha o heptacampeão na F1 2023

 

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