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F1: Ex-chefe da Renault, Briatore negocia retorno à Alpine no processo de reconstrução

Italiano esteve à frente da equipe na era Renault, durante o bicampeonato de Alonso e o crashgate de 2008

Flavio Briatore and Fernando Alonso, Alpine F1 Team

Não é segredo que a Alpine vive seu pior momento na história da Fórmula 1, mas a cúpula do Grupo Renault vive reafirmando que não vai desistir e que busca soluções para voltar a avançar no grid. E entre os rumores mais recentes está a volta de Flavio Briatore ao time francês, em uma função de "supervisor oficial", uma possibilidade que nem a própria Alpine nega.

A informação veio à tona através do jornal italiano Corriere della Sera, que coloca o dirigente novamente no time francês o qual comandou quando ainda era chamado de Renault F1 Team, na fase do bicampeonato de Fernando Alonso, em 2005 e 2006.

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Embora não haja ainda nada oficial, onde tem fumaça, tem fogo, especialmente se levarmos em conta as declarações de um porta-voz da equipe às quais o Motorsport.com teve acesso e, nas quais, eles não negam os rumores.

"Como equipe, estamos sempre em contato com vários especialistas do setor para melhorar o desempenho geral. Levamos em conta todas as informações relevantes e, quando apropriado, buscamos conselhos de pessoas com experiência e sucessos anteriores. Não podemos comentar sobre nenhum assunto individual".

Briatore desapareceu da F1 (até certo ponto) em setembro de 2009, quando a FIA tomou a decisão de baní-lo para sempre por causa do infame escândalo do "crashgate" no GP de Cingapura de 2008. Na ocasião, Briatore foi acusado de ter ordenado a Nelsinho Piquet que batesse seu carro de propósito para que Fernando Alonso pudesse vencer.

No entanto, a decisão, que proibiu Flavio de "assistir ou participar por toda a vida de qualquer evento organizado pela FIA", foi anulada pelo Tribunal de Grande Instance em Paris, com base no fato de que a decisão foi irregular e que Max Mosley, um inimigo declarado de Briatore, desempenhou um papel importante neste processo.

Como resultado, o italiano conseguiu manter contato com a F1, ocupando recentemente um cargo de ponte entre a categoria e novos patrocinadores, além de manter um relacionamento próximo com Alonso, com quem continua a trabalhar, agora como uma espécie de empresário.

Há rumores de que o trabalho de Briatore com a Alpine seria uma espécie de "supervisor especial" ou "conselheiro", o que não implicaria em seu retorno aos holofotes como em sua passagem anterior pela Renault, quando trabalhou como chefe de equipe.

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