F1: Pérez defende que há "mais respeito entre ele e Verstappen" do que as pessoas acreditam
Mexicano ainda falou sobre o que precisa para bater Verstappen na briga pelo título
Apesar das tensões recentes, Sergio Pérez defende que há mais respeito entre ele e seu companheiro de Red Bull, Max Verstappen, do que as pessoas de dentro e fora da Fórmula 1 podem acreditar.
O mexicano foi um ótimo companheiro de equipe para o holandês em 2021, incluindo uma importante defesa contra Lewis Hamilton no GP de Abu Dhabi para ajudar Verstappen a ser campeão.
Mas com o mexicano tornando-se mais competitivo em relação a Verstappen em 2022, a batalha interna começou a se intensificar, culminando com o holandês se recusando a ajudar Pérez no Brasil devido a um problema anterior entre eles, fazendo com que Checo dissesse que "isso mostra quem ele realmente é".
Mesmo minimizado pela Red Bull, o incidente causou furor à época, com sugestões de que os dois não se dão muito bem. Mas, na Austrália, Pérez tentou minimizar esses rumores, afirmando que há um grande respeito entre eles.
"Estou aqui para fazer o melhor possível para mim mas, também, para ser honesto, há muito mais respeito um pelo outro do que as pessoas podem imaginar", disse. "Internamente, há uma grande atmosfera dentro da equipe, há um grande nível de respeito entre todos na equipe, com os engenheiros do meu lado e dele".
Pole man Sergio Perez, Red Bull Racing, arrives in Parc Ferme
Photo by: Steven Tee / Motorsport Images
"Acho que ambos são maduros suficientes par entender o que é certo e o que é errado. Desde que as coisas sigam assim, não espero que nada mude".
Com a Red Bull muito à frente dos rivais em 2023, Verstappen e Pérez são vistos como os únicos candidatos reais ao título. O mexicano diz que sua nova consistência com o RB19 é um importante ativo, mas reconhece que é preciso começar a bater o holandês, mesmo sendo "o mais difícil" de superar.
Verstappen tem duas vitórias na temporada até aqui enquanto Pérez triunfou na Arábia Saudita, onde o bicampeão largou em 15º.
"Claro, se eu quiser vencer o título, tenho que bater Max todos os finais de semana, manter esse nível de consistência ao longo do ano. É uma questão de consistência. Você pode vencer 15 corridas mas, se nas outras, você bater e abandonar, não vai ser suficiente. É preciso atingir esse nível de consistência".
"Não há dúvidas que não há um piloto com a forma de Max hoje. Junto com a equipe e o carro, ele é o piloto mais difícil de se bater. Depende de mim dar o meu máximo, entregar o meu melhor todos os finais de semana".
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