F1: Russell acredita que Mercedes terá "carro mais completo" em 2023

Britânico afirmou que Mercedes encontrou a filosofia ideal para o W14, evitando repetir os problemas do modelo deste ano

George Russell, Mercedes W13

Em meio a uma temporada bem abaixo em comparação aos anos anteriores devido aos problemas com o W13, George Russell está confiante de que a Mercedes terá um 2023 melhor na Fórmula 1, graças a um carro "mais completo", que será competitivo em todos os tipos de pistas.

Além do porpoising, a altura do carro também tem sido um problema, com o W13 mostrando força apenas em pistas de alto downforce. Segundo Russell, a equipe escolheu uma filosofia específica para o W14, modelo de 2023, e que tem objetivos claros que buscarão cumprir.

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"Estou confiante de que a direção que vamos tomar é a correta. Temos uma filosofia que vamos buscar adaptar em nosso desenvolvimento, e estou muito confiante de que essa é a correta. Mas, igualmente, não significa que vamos atingi-la. Temos um objetivo, que é muito positivo. E, como disse, é um objetivo claro que vamos correr atrás".

"Agora, vamos conseguir? Tenho confiança de que sim. Obviamente não sabemos muito sobre os outros rivais e como eles vão melhorar para o próximo ano. Mas tenho a confiança de que teremos um carro mais completo para todos os tipos de circuito".

Russell insiste que sua confiança é inspirada pelos números que a Mercedes trabalha. Intrigantemente, ele também destacou que a sequência de Spa, Zandvoort e Monza deu à equipe uma compreensão sobre os problemas do W13.

"É guiado pelos dados, para ser honesto. Fizemos muitas análises nas corridas em que fomos competitivos, as que estávamos lentos, tentando entender o que aconteceu".

George Russell, Mercedes W13

George Russell, Mercedes W13

Photo by: Alessio Morgese

Questionado pelo Motorsport.com para falar mais sobre a filosofia que a Mercedes busca, ele disse: "Não quero entrar em detalhes porque é algo que trabalhamos duro para entender e, com sorte, nos dará uma vantagem no próximo ano. Então não quero entregar algo que beneficie nossos rivais".

"Mas, no fim do dia, cada carro é diferente. Eu falei algumas vezes esse ano que sentia que havíamos compreendido o carro, que estávamos no caminho certo, e depois surgiram coisas inesperadas. Mas acho que agora tivemos corridas suficientes com cenários diferentes, que eu não imagino alguma outra surpresa".

"Tivemos problemas de porpoising, de altura, o carro tocando no chão e danificando o assoalho. Tivemos tantos problemas diferentes, e agora acredito que estamos na direção necessária. Com sorte, isso trará junto os tempos de volta".

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