F1: Santander volta à Ferrari e Sainz deve renovar no 1º trimestre de 2022

Banco retorna à equipe italiana, com a qual teve parceria entre 2010 e 2017; saiba mais

Race winner Fernando Alonso, Ferrari F138

Na esteira do sucesso de Carlos Sainz, a Ferrari terá de volta um 'novo-velho' patrocinador premium na Fórmula 1: o banco espanhol Santander, que é do país do piloto e que apoiou a equipe italiana na época de Fernando Alonso, outro competidor da nação ibérica.

A duração do acordo entre Santander e Ferrari não foi especificada, mas o vínculo é plurianual. Na parceria anterior, o apoio da instituição ao time de Maranello durou de 2010 a 2017 -- nos últimos três anos, já com a dupla de pilotos do alemão Sebastian Vettel e do finlandês Kimi Raikkonen.

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O banco terá sua marca estampado nos carros, macacões e bonés de Sainz e de seu companheiro monegasco Charles Leclerc na F1, além de também apoiar as atividades da Academia de Pilotos da Ferrari.

Ademais, o Santander estará presente nas competições oficiais das quais a Ferrari faz parte no Campeonato Mundial de Endurance (WEC) com a parceira AF Corse, o que também se estenderá ao novo projeto da equipe italiana com os 'hipercarros' a partir de 2023.

As direções do banco e da escuderia celebraram a nova parceria, embora sem menção específica a Sainz. De todo modo, sabe-se que a vontade do banco de voltar à F1 se deve muito ao sucesso do piloto.

Historicamente, a instituição apoia equipes com espanhóis -- ou, então, que tinham competidores do país, como foi o caso com a Ferrari. Antes, o Santander patrocinou a McLaren, em 2007, quando Alonso correu pelo time de Woking.

Renovação de Sainz

Carlos Sainz Jr., Ferrari

Carlos Sainz Jr., Ferrari

Photo by: Erik Junius

Após boa temporada de estreia pela Ferrari, o espanhol deve estender seu vínculo para além do campeonato de 2022. O contrato atual do competidor vai até o fim do próximo ano, mas o sólido desempenho de Sainz já fez com que o chefe da equipe, Mattia Binotto, falasse em renovação.

“Com Carlos, vamos discutir durante o inverno [europeu] a extensão do contrato. Vamos sentar com ele e tentar entender. Ele foi muito bem durante a temporada [2021], estamos muito felizes com a forma com que se integrou e desempenhou na pista", disse o dirigente em entrevista.

"Não há dúvidas de que vamos sentar e tentar fechar um acordo. Isso será feito no período do inverno [europeu]”, completou Binotto. Ou seja, há a chance de que uma extensão do vínculo entre piloto e equipe seja anunciada antes do próximo campeonato.

Em 2021, Sainz foi quatro vezes ao pódio e terminou a temporada em quinto, superando Leclerc, que já está na equipe desde 2019 e desbancou o veterano tetracampeão Vettel, antecessor do espanhol e sucessor de Alonso, nas disputas daquele ano e de 2020.

Com a colaboração de Luke Smith

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