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Focado em 2017, Sainz Jr. quer "passo adiante" em 2018

Carlos Sainz Jr. afirmou que foco para 2017 é a Toro Rosso, mas que o desejo para 2018 é estar em uma equipe de ponta

Carlos Sainz Jr., Scuderia Toro Rosso
Carlos Sainz Jr., Scuderia Toro Rosso
Carlos Sainz Jr, Scuderia Toro Rosso STR11
Carlos Sainz Jr, Scuderia Toro Rosso STR11 spins
Carlos Sainz Jr., Scuderia Toro Rosso
Carlos Sainz Jr., Scuderia Toro Rosso
Carlos Sainz Jr., Scuderia Toro Rosso
Carlos Sainz Jr., Scuderia Toro Rosso STR11
Carlos Sainz Jr., Scuderia Toro Rosso STR11

Carlos Sainz Jr. concedeu uma coletiva de imprensa nesta segunda-feira (19) em Madri e falou sobre o futuro, dizendo que o foco em 2017 é a Toro Rosso, mas que em 2018 o espanhol almeja voos maiores.

“Meu objetivo número um é fazer um bom 2017. Estou ansioso para andar com o carro novo, com regras novas e espero fazer um ano tão bom ou melhor do que este, o que não será fácil. Partindo disso, quero abrir portas para ir a uma equipe grande", disse.

"Tomara que seja a Red Bull, é o que eu mais gostaria que acontecesse e ficaria muito emocionado com isso após três anos de Toro Rosso", afirmou.

Apesar de ter sido cotado como um dos nomes que poderia substituir Nico Rosberg na Mercedes, Sainz Jr. insistiu que segue centrado na Toro Rosso e não quer distrações para a próxima temporada.

“Acho que todos pensaram nisso. Vejo como uma opção real, mas não para 2017, pois meu foco é a Toro Rosso. Como disse antes, a meta em 2018 é dar um passo adiante, rumo a uma equipe grande para poder brigar por títulos. Tudo passa, porém, por fazer um bom 2017", acrescentou.

“Estou confiante de que podemos aproveitar a mudança de regulamento, a Toro Rosso já provou que sabe fazer bons carros. Entretanto, sabemos que não lutaremos por títulos, mas podemos lutar pelo quinto lugar no Mundial de Construtores", destacou.

Ao comentar a aposentadoria de Rosberg, Sainz Jr. diz que não faria o mesmo que o alemão, pois vencer só o deixaria com mais vontade de vencer novamente.

"Pessoalmente, creio que não faria o mesmo que ele fez. Gosto tanto do que faço que mesmo após vencer dois ou três títulos não teria vontade de me aposentar. Vejo a vitória como algo que te leva a querer mais, como se fosse uma droga. Sempre que venci nas categorias de base, minha vontade era vencer novamente", completou.

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