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Haas: progresso "bastante significativo" com asa dianteira

Time norte-americano exaltou evolução obtida com nova versão de asa dianteira, que deu ao time um salto de rendimento no GP do Japão

Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-16
Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-16
Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-16
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Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-16
Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-16
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Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-16
Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-16
Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-16

A Haas estreou uma nova versão da asa dianteira no GP de Cingapura. Embora os resultados não tenham vindo em Marina Bay e nem em Sepang, a nova versão trouxe dividendos para o time norte-americano, que andou bem no GP do Japão.

Tanto Romain Grosjean quanto Esteban Gutiérrez passaram para o Q3 em Suzuka. Embora nenhum deles tenha pontuado - graças à estratégia de uma parada da Williams - o chefe do time, Gunther Steiner, não tem dúvida do impacto positivo da nova peça no desempenho geral do carro.

"Creio que (o progresso) foi bastante significativo. Tivemos problemas nos treinos livres em Cingapura e na Malásia, então não conseguimos focar no trabalho com a asa dianteira. Mas no Japão as foisas fluíram nos treinos e a asa mostrou a que veio em Suzuka", disse.

Steiner reconhece, entretanto, que não há garantia de que a fase se mantenha no GP dos Estados Unidos, embora o time siga confiante quanto à direção encontrada. "Seguimos aprendendo, encontramos um bom equilíbrio para o carro. Sabemos como configurar a nova asa agora e espero que possamos ir tão bem em Austin quanto fomos no Japão", afirmou.

"Mas os demais farão um bom trabalho, então precisamos ver o que conseguiremos. O que sabemos é que podemos ser velozes, só precisamos extrair o máximo do carro", acrescentou.

Por fim, Steiner destaque que o fato de a Haas ter colocado os dois carros no Q3 é positivo, pois indica que o bom ritmo apresentado pelo carro é real. "Na Fórmula 1, para ir ao Q3 você precisa de velocidade,não é a sorte que te leva até lá", disse.

"Na corrida, outras circunstâncias influenciam, mas em uma só volta você precisa de velocidade. Colocar os dois carros no Q3 (no Japão) foi fantástico, todos no time concordo. Não direi que ficams surpresos, pois sentíamos que poderíamos ir bem. Foi fantástico", completou.

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Jonathan Noble
Fórmula 1
Haas F1 Team
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