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Piquet: "A F1 é o que é hoje por causa do Bernie"

Tricampeão mundial, que já teve Bernie Ecclestone como patrão, fala sobre o que aprendeu com o ex-comandante da categoria

Bernie Ecclestone, CEO da F1 com Nelson Piquet
Bernie Ecclestone, CEO da F1 com Nelson Piquet
Nelson Piquet
Nelson Piquet, drives the Brabham BT49
Nelson Piquet, drives the Brabham BT49
Nelson Piquet, drives the Brabham BT49
Nelson Piquet, drives the Brabham BT49

Na última segunda-feira (23) uma era na Fórmula 1 chegou ao fim. Bernie Ecclestone deixou de ser oficialmente o principal dirigente do esporte. O grupo Liberty Media finalizou a aquisição dos direitos comerciais da série e o colocou como presidente emérito, sem ter o mesmo poder de decisão dos últimos 40 anos.

Mesmo polêmico, muitas pessoas dentro da indústria o admiram e imputam a ele a modernização e riqueza atual da categoria. Uma delas é Nelson Piquet. O brasileiro, tricampeão mundial, fala com admiração quando se refere a Ecclestone e atribui a grandeza da Fórmula 1 dos dias atuais aos méritos do inglês, em entrevista exclusiva ao Motorsport.com Brasil.

"A Fórmula 1 é o que é hoje por causa do Bernie", disse Piquet. "E não é somente a Fórmula 1. Qualquer empresa, qualquer país, se você tiver um dirigente esperto, que saiba fazer as coisas, que saiba organizar, ela vai pra frente. Se você não souber, fica essa merda que nós temos aqui hoje."

"Aprendi no automobilismo que tudo precisa de início, meio e fim. Você precisa fazer as coisas funcionarem com disciplina e trabalho em equipe. Aprendi isso após 20 anos de automobilismo, coloquei dentro da minha empresa e tive um enorme sucesso."

"Valorizar as pessoas, trabalhar com objetivo , além de começar e terminar as coisas. Isso é o que tirei do automobilismo e coloquei na minha vida empresarial. Comecei a trabalhar com 40 anos de idade e isso me ajudou muito."

Piquet admitiu que a maneira que Ecclestone trata os negócios o influenciou também em sua vida empresarial.

"O exemplo que peguei do Ecclestone é sobre o jeito que ele trata as coisas, de maneira transparente e verdadeira. No contrato que tive com ele [na Brabham], eu sabia que não valia nada e que se não andasse duas corridas bem estaria fora do carro."

"E hoje dou razão a ele."

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