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Pirelli estima diferença de tempos de volta entre pneus da F1

Fornecedora de pneus da F1 revelou sua primeira estimativa para os intervalos entre os cinco diferentes compostos da temporada 2019

Pirelli tyres

Após a primeira semana de testes da pré-temporada 2019 da Fórmula 1, em Barcelona, a Pirelli estima uma diferença de tempos de volta de cerca de 0s6 segundos entre os tipos mais macios de seus pneus. Entretanto, a companhia italiana admite que só poderá ser mais assertiva sobre os intervalos depois do fim dos testes da semana que vem.

Para 2019, a Pirelli mudou a forma como os pneus são classificados. Agora há cinco compostos básicos, nomeados de C1 a C5, e três deles serão selecionados para cada corrida – e aí serão chamados de macio, médio e duro durante os respectivos eventos.

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A companhia levou todos os compostos para os testes de Barcelona. A estimativa é de que o pneu mais duro (C1) seja de 0s8 a 1 segundo mais lento que o C2.

O gerente de corridas da Pirelli, Mario Isola, explicou a grande diferença de tempo entre os dois tipos: “O C1, nesta condição, é um pouco duro demais por que está frio. A minha expectativa é de que, se viermos com o C1 para a corrida, essa diferença será menor, pois estará trabalhando melhor e mais próximo ao C2”, disse. Vale lembrar que é inverno no continente europeu. O GP da Espanha ocorrerá em 12 de maio, durante a primavera.

Entre o C2 e o C3, Isola estimou um intervalo de 0s7 segundos, enquanto a diferença entre o C3 e o C4 é de 0s6. Este tempo também se verifica na comparação entre o C4 e o C5.

Estimativa da Pirelli para a diferença de tempo de volta entre os pneus:

C1 para C2: 0.8 – 1.0 segundos

C2 para C3: 0.7 segundos

C3 para C4: 0.6 segundos

C4 para C5: 0.6 segundos

Isola disse que uma diferença de aproximadamente 0s7 segundos entre a maioria dos compostos está de acordo com o que a companhia esperava para a temporada.

“A pista não é muito longa, então 0s7 segundos é um bom número, considerando que o objetivo era 0s8 ou 0s9”, disse. “Em pista mais longa, isso pode acontecer”.

“Além disso, o C5 não é o composto para este circuito, então sofre um pouco para garantir uma volta muito rápida. É difícil alcançar uma volta boa com o C5 em Barcelona, considerando que o traçado é mais agressivo e abrasividade está mais alta que ano passado”, disse Isola.

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