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Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS17
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Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS17
Nico Hulkenberg, Renault Sport F1 Team RS17
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS17 in the pit lane
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS17
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS17
(L to R): Bob Bell, Renault Sport F1 Team Chief Technical Officer; Nico Hulkenberg, Renault Sport F1 Team; Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team; Jerome Stoll, Renault Sport F1 President; Alain Prost, Renault Sport F1 Team Third Driver; Thierry Koskas, Renault Executive Vice President of Sales and Marketing; Pepijn Richter, Microsoft Director of Product Marketing; Tommaso Volpe, Infiniti Global Director of Motorsport; Cyril Abiteboul, Renault Sport F1 Managing Director, with the Renault Sport F1 Team RS17
Nico Hulkenberg, Renault Sport F1 Team RS17
Nico Hulkenberg, Renault Sport F1 Team RS17

O desenvolvimento das unidades de potência foi aberto para a temporada 2017 da Fórmula 1 - com o fim de sistema de tokens, as fabricantes têm liberdade para aperfeiçoar os propulsores durante o campeonato.

Com desenvolvimento se tornando cada vez mais caro, o presidente da Renault Sport, Jerome Stoll, acredita que os gastos devem ser controlados pela F1.

"A tecnologia híbrida é interessante, o problema é que os custos são grandes", disse Stoll ao Motorsport.com. "Preicisamos tomar cuidado com os gastos e garantir um retorno sobre o investimento que fizemos e os custos subiram muito."

"Precisamos ver como cortar um pouco ou controlar um pouco os custos do desenvolvimento para cada fabricante", afirmou.

Sobre os pedidos para que a F1 volte a ter motores mais simples e com som mais alto, Stoll concorda com Jean Todt, presidente da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) na crença de que a tecnologia híbrida deve ser mantida para que as fabricantes seguirem interessadas.

"Você precisa levar em consideração que estamos neste campeonato também por razões tecnológicas. Pedimos pela introdução dos sistemas híbridos porque mesmo em uma competição como a F1 podemos trabalhar pelo meio-ambiente, reduzindo o consumo em 30, 40%", acrescentou.

"É algo que ilustra como você pode estar nesta competição sem ser alguém que quer destruir o planeta. Você pode gostar da competição e trabalhar de forma a agradar a todos."

Helmut Marko, por outro lado, acredita que os motores da F1 podem ser barulhentos novamente, mas não quer que isso aconteça de forma de forma artificial.

"Ninguém vai comprar essa ideia", disse Marko sobre encontrar um modo de aumentar o barulho com os escapamentos. "Precisamos ter motores adequados novamente - motores que sejam uma força e com um som que faça você se sentir assim."

"O piloto tem que ser um fator crucial novamente, não os engenheiros. Isso precisa acontecer. Eu quero admirar alguém pelo trabalho fantástico", completou.

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